Ibovespa sustenta os 140 milénio pontos e fecha em novo recorde
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Os números do “payroll”, em que os Estados Unidos mostraram uma geração de vagas de trabalho supra do esperado no mês de junho, indicam um mercado de trabalho ainda resistente por lá, o que foi suficiente para que o Ibovespa atingisse a máxima história durante uma sessão até cá.
- Em um dia de gosto ao risco, ao termo da sessão desta quinta-feira (3), o índice sustentou a subida e renovou máxima histórica nominal de fechamento, avançando 1,35%, aos 140.928 pontos. Até portanto, a máxima intradiária havia ocorrido em 27 de maio, quando chegou em 140.382 pontos.
 
⚠️ O último recorde do Ibovespa, em um fechamento, foi registrado em 20 de maio desse ano, quando encerrou o pregão aos 140.110 pontos.
Também nesta quinta, o dólar fechou mais um dia em queda, recuando 0,29%, a R$ 5,4049, menor patamar em pouco mais de um ano, quando em 24 de junho do ano pretérito encerrou com cotação de R$ 5,3909.
Os dados do payroll, que encerram a agenda de três indicadores de trabalho importantes nos Estados Unidos, movimentaram o mercado hoje, ajudando a calibrar as apostas para os juros daqui em diante. O indicador veio supra das expectativas do mercado. Os Estados Unidos criaram 147 milénio vagas de trabalho em junho, enquanto o mercado esperava 110.
Os dados mostram que a economia segue aquecida nos Estados Unidos. Portanto, há menos espaço para que o Federalista Reserve (Fed, o banco médio norte-americano) volte a trinchar os juros, apesar das pressões do presidente Donald Trump para que o ciclo de atraso monetário continue.
“A autonomia deverá retomar o ciclo de cortes de juros com redução de 0,25 ponto percentual a partir da reunião de setembro, e fazendo mais dois cortes iguais nas duas últimas reuniões do ano. A taxa de juros básica deverá recuar para 3,75% ao ano em dezembro de 2025”, é o que aposta o economista-chefe da Monte Invencível, Luciano Costa.
Por cá, com a agenda esvaziada, o mercado segue de olho na romance do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e o quanto esses embates entre Congresso e governo mexem com o mercado, ainda que de forma mais suave hoje.
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