Índice do terror, VIX troca queda de 20% por subida sob novidade tarifa dos EUA contra China
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2023/N/5/qKuHdhRkysAW5haQ5RiQ/gettyimages-1446275049.jpg?ssl=1)
O índice de volatilidade VIX da Bolsa de Chicago (Cboe), que mede o nível de estresse nos mercados, chegou a recuar 20% com a perspectiva de acordos sobre tarifas recíprocas, que devem entrar em vigor nesta quarta-feira (9). Mas foi diminuindo suas perdas ao longo do dia até passar a subir até 20%. Ao final dos negócios, avançava 11,20% com o termo do prazo para a China retirar taxas retaliatórias aos EUA. Porquê consequência, a Vivenda Branca anunciou que deve utilizar tarifas de 104% sobre o gigante asiático a partir de amanhã.
O VIX mede o nível de vai e vem das negociações dentro da carteira do índice S&P 500, que reúne as 500 ações mais relevantes listadas na bolsa de Novidade York. E por que “índice do terror”? Quanto mais intenso o sobe e desce desses papéis, maior tende a ser a incerteza entre investidores.
Ontem, em sua rede social Truth, o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou impor uma tarifa suplementar de 50% sobre a China a partir desta quarta-feira (09) se o país não desistir da tarifa de 34% até hoje. A China respondeu de forma dura, dizendo que irá lutar até o termo. Mas, Trump voltou a postar que o gigante asiático “quer muito realizar uma negociação”.
Ontem, o VIX chegou a disparar 50% em seguida a ingresso em vigor no sábado (05) das tarifas de 10% impostas pelos Estados Unidos ao resto do mundo. Mas, diante de declarações sobre os acordos, ao final do pregão o índice subia 3,69%.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2023/N/5/qKuHdhRkysAW5haQ5RiQ/gettyimages-1446275049.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2020/o/O/Lc1zuZT6Sve4JBFrJ9RA/gettyimages-200147694-003.jpg?ssl=1)
Publicar comentário