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IPCA-15, a 'prévia da inflação', desacelera em março. E porquê fica a Selic?

IPCA-15, a 'prévia da inflação', desacelera em março. E porquê fica a Selic?

IPCA-15, a 'prévia da inflação', desacelera em março. E porquê fica a Selic?

IPCA-15, a 'prévia da inflação', desacelera em março. E porquê fica a Selic?

O índice ficou inferior da mediana das 28 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor Data, que apontava para uma subida de 0,67% na conferência mensal. O pausa das projeções ia de uma subida de 0,35% a um progresso de 0,84%.

Em 12 meses, o IPCA-15 acumula subida de 5,26%, supra dos 4,96% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em março de 2024, o IPCA-15 foi de 0,36%.

Hoje mais cedo o Banco Mediano divulgou seu Relatório de Política Monetária (que substitui o Relatório Trimestral de Inflação). Nele, a própria domínio monetária projeta que a chance da inflação furar o teto da meta deste ano é de 70%.

Para quem não sabe, a meta de inflação perseguida pelo Banco Mediano neste ano é de 3%, com limite de 1,5 ponto percentual para cima ou para grave. Portanto, o teto considerado tolerável é de 4,5%.

Diferença do IPCA-15 para o IPCA

O IPCA-15 é espargido porquê “prévia da inflação” por supostamente antecipar o IPCA. No entanto, o que ele mede é zero mais, zero menos do que a própria inflação mesmo, só que em outro período.

A diferença prática em relação ao IPCA é que a “prévia” mede a inflação dos dias 15 de um mês e outro, enquanto a inflação “solene” mede a variação do mês início ao termo daquele mês fechado.

Com esse resultado, o que acontece com a Selic?

Um dos principais reflexos da subida do IPCA-15 traz é sentido no bolso dos consumidores. Por fim, se há inflação, significa que os preços, de um modo universal, estão mais altos. Mas um outro desdobramento é visto nos investimentos, principalmente na Selic. Isso porque a taxa básica de juros é um dos de instrumentos que o Banco Mediano tem para controlar a subida de preços.

Se a inflação está subida, a domínio monetária sobe os juros para “encarecer” o numerário. Assim, os financiamentos e empréstimos (tanto de consumidores quanto os das empresas) ficam mais caros. O resultado disso é menos consumo, portanto, menos numerário em circulação. Portanto, os preços tendem a voltar a desabar e a inflação entra nos eixos novamente. O contrário também é verdadeiro: se a subida dos preços está sob controle, a domínio monetária pode trinchar os juros (ou seja, “baratear o numerário”) para incentivar que as pessoas e empresas gastem sem que isso compromta o bolso delas, já que a subida dos preços está em ordem. E isso serve porquê um fomento para a economia crescer.

Portanto, sinais de que a inflação voltou a aligeirar podem sugerir que o Banco Mediano seguirá cordato em relação ao seus próximos passos. Embora o IPCA-15 não seja o indicador solene, o veste de ele estar supra do limite considerado tolerável pela domínio monetária é um sinal de alerta.

O que subiu e o que caiu?

Segundo o IBGE, todos os nove grupos de produtos e serviços pesquisados registraram variação positiva em março.

No grupo Alimento e bebidas, a subida foi de 1,09%. A alimento no morada acelerou de 0,63% em fevereiro para 1,25% em março. Segundo o IBGE, contribuíram para esse resultado as altas do ovo de penosa (que subiu 19,44%), do tomate (que teve progresso de 12,57%), do moca moído (que encareceu 8,53%) e das frutas (com subida de 1,96%).

A alimento fora do morada subiu 0,66% e também acelerou em relação ao mês de fevereiro, quando havia subido 0,56%. A subida veio em virtude do progresso da repasto (que subiu 0,62% em março). Já o lanche encareceu 0,68% e registrou variação subordinado à registrada no mês anterior (quando subiu 0,77%).

No grupo Transportes, o aumento foi de 0,92%. O destaque são os combustíveis (que subiram 1,88%), com subida nos preços do óleo diesel (que encareceu 2,77%), do etanol (que subiu 2,17%) e da gasolina (que aumentou 1,83%) e do gás veicular (que teve ligeiro variação de 0,08%).

O subitem trem apresentou subida de 1,90% devido ao reajuste de 7,04% nas tarifas no Rio de Janeiro. No ônibus intermunicipal, a subida de 0,46% decorre do médio de 14% em Porto Prazenteiro.

A subida de 0,81% de Despesas pessoais foi influenciada pelo aumento de 7,42% no cinema, teatro e concertos. Esse progresso decorre do termo da semana do cinema em fevereiro.

No grupo Habitação houve uma desaceleração no progresso dos preços. Em fevereiro, o grupo registrou subida de 4,34%, e em março, a subida foi de somente 0,37%. O movimento foi resultado da pujança elétrica residencial (que encareceu 0,43%). O gás encanado barateou 0,51%.

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inflação renda — Foto: Getty Images

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