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Itaúsa (ITSA4) tem lucro recorde de R$ 4,1 bilhões no terceiro trimestre, subida de 6%

Itaúsa (ITSA4) tem lucro recorde de R$ 4,1 bilhões no terceiro trimestre, subida de 6%

Controladora do Itaú Unibanco (ITUB4), a Itaúsa (ITSA4) registrou lucro líquido recorrente de R$ 4,1 bilhões no terceiro trimestre, subida de 6% na conferência com igual trimestre de 2024 e recorde na história da companhia. O retorno sobre patrimônio líquido (ROE) recorrente da empresa ficou sólido, com perda de 0,2 ponto percentual na mesma base de conferência, saindo de 18,2% para 18% no último trimestre.

Já o valor de mercado das empresas administradas pela Itaúsa, que junta empresas listadas na bolsa uma vez que Itaú, Motiva (MOTV3; ex-CCR) e Alpargatas (ALPA4) com companhias fora da B3, uma vez que a concessionária de saneamento Aegea, somou R$ 168 bilhões, subida de 18% no trimestre frente aos R$ 142 bilhões registrados no ano pretérito.

Em mensagem a investidores, o presidente do juízo e diretor de Relações com Investidores da Itaúsa, Alfredo Setúbal, disse que as empresas investidas da controladora investidas “apresentaram resultados 7% superiores em relação ao mesmo período do ano anterior”; e deu destaque para o desempenho do Itaú Unibanco no período.

“Com destaque para o Itaú Unibanco, que manteve performance robusta, com propagação em todos os segmentos da sua carteira de crédito no Brasil, dispêndio de crédito e inadimplência sob controle”, disse Setúbal.

O presidente do juízo também celebrou o resultado financeiro de Aegea e Motiva, impulsionados pelo aumento de volume nos serviços e novas concessões, que ajudaram a Itaúsa a mitigar a maior despesa financeira com a Selic a níveis restritivos.

As despesas tributárias da Itaúsa subiram 4% no terceiro trimestre quando comparadas ao mesmo dispêndio do ano pretérito, saindo de R$ 114 milhões para R$ 118 milhões neste terceiro trimestre. A controladora paga PIS/COFINS na receita financeira de suas controladas, e o impacto desta traço no resultado é uma das principais queixas da própria holding.

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