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'Lobo de Wall Street' conta seus investimentos preferidos e se gosta da bolsa brasileira

'Lobo de Wall Street' conta seus investimentos preferidos e se gosta da bolsa brasileira

'Lobo de Wall Street' conta seus investimentos preferidos e se gosta da bolsa brasileira

'Lobo de Wall Street' conta seus investimentos preferidos e se gosta da bolsa brasileira

Posteriormente erigir um predomínio fraudulento de ações, Jordan Belfort, publicado porquê “O Lobo de Wall Street” — o título de um livro e de um filme de Martin Scorsese que Leonardo DiCaprio estrelou — agora compra investimentos que seguem o S&P 500, um dos principais índices de ações americanos, e bitcoin. Ele acha que é um bom momento para investir na bolsa brasileira, embora não tenha essas ações na sua carteira.

“Não invisto na bolsa brasileira por nenhum motivo em privado, assim porquê não compro papéis nas bolsas da Alemanha ou do Reino Unificado. Prefiro as bolsas dos Estados Unidos porque é um mercado sólido, que vai ter um retorno de 10% a 12% no ano, com empresas grandes”, afirmou no evento “Ebulição”, realizado em São Paulo nesta quinta-feira (30).

“Mas talvez leste seja o momento para investir no Brasil, que está em crise, em grande segmento por questões políticas. O melhor momento para investir é quando a bolsa está em baixa”, disse.

O americano se autopromove porquê uma espécie de guru das criptomoedas e está no Brasil para fazer palestras motivacionais a empresários, ensinando técnicas de vendas. No entanto, tem um pretérito do qual diz ter se contrito.

No termo da dez de 1980, aos 27 anos, Belfort abriu uma corretora de investimentos em Novidade York e negociava ações de companhias pequenas, por taxas de corretagem muito maiores que as cobradas nas “blue chips”, as ações das empresas grandes. Assim, ele camuflava o real valor das pequenas empresas e chegou a lucrar US$ 50 milhões ao ano.

Foi dessa forma que o ex-corretor enganou mais de 1,5 milénio investidores em um rombo de US$ 200 milhões. Posteriormente o FBI, o serviço de segurança e lucidez dos Estados Unidos, investigá-lo, ele foi repudiado da bolsa Nasdaq, sentenciado por fraude e lavagem de numerário e, finalmente, recluso. Posteriormente quase dois anos na enxovia, decidiu ortografar sobre a sua história e faturar com os livros, as palestras e o filme.

Com o filme, ganhei mais de US$ 50 milhões por ano [o valor que recebia negociando ações de empresas pequenas na sua corretora que depois ruiu], mas tive sorte porque o filme foi bom. Mas é mais recreativo ter visto o filme do que ter vivido a vida do personagem do filme”, afirmou.

O “Lobo de Wall Street” da vida real se mostrou principalmente empolgado com o bitcoin. Ele acha que a criptomoeda não substituirá o dólar, mas acredita que os Estados Unidos começarão a gerar reservas em bitcoin, uma das principais propostas do presidente Donald Trump. Porém, não gosta de qualquer criptomoeda.

“Quando falo em criptomoedas, não falo somente do bitcoin, mas também não me refiro às shitcoins [criptomoedas criadas para enriquecer o seu fundador, mas com pouco valor e sem um propósito claro ou uma inovação tecnológica]”, disse. “Praticamente todo dia alguém me liga querendo gerar uma moeda novidade do ‘Lobo’. Eu ganharia muito numerário facilmente, mas não faço porque não é meu negócio.”

Belfort afirmou que assumiu combinados consigo mesmo para evitar os erros dos vinte e poucos anos. “Nunca mais entrarei em negócios nos quais eu ganhe, mas as pessoas percam. Prefiro comprar companhias de valor em vez de ter negócios em que exploro as fragilidades das pessoas”, disse. E contou que passa um tempo considerável analisando empresas de lucidez sintético.

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O Lobo de Wall Street — Foto: Creative Commons

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