Lucro da WEG (WEGE3) sobe 16,4% no primeiro trimestre
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A operário catarinense WEG reportou lucro líquido de R$ 1,55 bilhão no primeiro trimestre de 2025, montante 16,4% superior ao reportado no mesmo pausa de 2024.
O lucro antes de juros, impostos, desfavor e amortização (Ebitda, na {sigla} em inglês) da industrial operário de motores elétricos totalizou R$ 2,17 bilhões no período, um propagação de 22,8% em relação ao mesmo período do ano pretérito.
A margem Ebitda atingiu 21,6% entre janeiro e março deste ano, queda de 0,4 pontos percentuais frente à margem registrada no ano pretérito. A receita líquida somou R$ 10,08 bilhões no primeiro trimestre deste ano, uma elevação de 25,5% na confrontação com igual lanço de 2024.
Ao Valor, o diretor financeiro da companhia, André Rodrigues, ressalta que a empresa apresentou um poderoso propagação da receita. No mercado interno, a subida de 14% foi puxada pelo segmento de geração, transmissão e distribuição, mesmo sem ter uma carteira de equipamentos eólicos. Segundo ele, o propagação foi puxado pela demanda de equipamentos ligados ao mercado de usinas solares com entregas concentradas no primeiro semestre.
“Temos três avenidas de propagação: a primeira são os negócios maduros, uma vez que motores e transformadores, que já dominamos há bastante tempo. A segunda é a expansão internacional, com a lhaneza de novas vegetais industriais. E a terceira está na compra de novos negócios, com destaque para os mercados de vigor eólica, solar e, mais recentemente, de armazenamento por baterias”, afirma Rodrigues.
A expansão da presença internacional foi relevante: o mercado extrínseco cresceu 36,3% em reais no trimestre, com destaque para América do Setentrião, Ásia-Pacífico e Europa. No Brasil, a performance foi puxada pelas entregas em geração solar e pela demanda em setores uma vez que saneamento, construção social e óleo e gás. “Também tivemos a tributo das aquisições que fizemos, tanto dos negócios da Marathon e da Volt Electric Motor”, explica.
A empresa trabalha agora para trazer a integração e adequação das margens para melhores patamares, já que Marathon trouxe oportunidade de mercado, mas veio com margens estruturais menores. A geração de caixa operacional totalizou R$ 540,5 milhões, inferior do mesmo período de 2024. Os investimentos somaram R$ 621,2 milhões, com foco na ampliação de fábricas no Brasil, México e Colômbia.
Aliás, a empresa anunciou a compra da parcela restante da V2COM, especializada em IoT e automação para redes elétricas, fortalecendo sua atuação em soluções digitais para o setor elétrico e indústria 4.0.
Teor originalmente publicado pelo Valor PRO; serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
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