Lucro do Bradesco (BBDC4) cresce 88% em 12 meses; valor por ação fica aquém da projeção
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O Bradesco teve lucro líquido recorrente de R$ 5,402 bilhões no quarto trimestre, com subida de 3,4% diante de o terceiro trimestre e 87,7% na verificação com o mesmo período do ano anterior.
O resultado por ação no quarto trimestre foi de R$ 0,50. Somado aos três trimestres anteriores, leva a um lucro por ação de R$ 1,75 em 12 meses, valor aquém das projeções do mercado. As estimativas levantadas pelo Valor Data variaram em um pausa entre R$ 1,82 a R$ 1,89, com mediana de R$ 1,83, para o final do treino de 2024.
O lucro líquido contábil foi de R$ 4,934 bilhões no quarto trimestre, queda de 5,6% diante de o terceiro trimestre e subida de 189,7% na verificação com o mesmo período do ano anterior.
A rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio trimestral (ROE) atingiu 12,7%, de 12,4% no terceiro trimestre e 6,9% no quarto trimestre de 2023.
A margem financeira somou R$ 16,995 bilhões, com subida trimestral de 6,2% e de 5,4% em 12 meses.
A receita de serviços somou R$ 10,262 bilhões no quarto trimestre, subida de 3,6% em três meses e de 13,7% em 12 meses. As despesas operacionais totalizam R$ 16,418 bilhões, subida trimestral de 9,1% e anual de 9,9%.
A carteira de crédito expandida do Bradesco atingiu R$ 981,692 bilhões em dezembro, subida de 4,0% no comparativo trimestral e 11,9% em 12 meses. Em pessoas físicas houve subida de 3,9% no trimestre e de 11,9% em 12 meses, ao atingir R$ 403,307 bilhões. Em pessoas jurídicas, ao somar R$ 314,773 bilhões, a carteira teve progresso trimestral de 4,8% e anual de 17,9%.
Segundo o Bradesco, a carteira de expandida apresentou propagação em ambos os períodos e em praticamente todas as modalidades de crédito. “O propagação demonstra melhor qualidade de crédito, revérbero dos ajustes efetuados nos modelos de originação, com destaque para as pessoas físicas e micro, pequenas e médias empresas.”
Em PF, na variação trimestral o destaque foi o cartão de crédito, que cresceu 6,5%, a R$ 75,631 bilhões. Já consignado aumentou somente 0,9%, a R$ 97,184 bilhões.
Em PJ, financiamento imobiliário subiu 8,8%, a R$ 30,657 bilhões. E na outra ponta, financiamento ao transacção exterior caiu 1,0%, a R$ 55,571 bilhões.
O Bradesco divulgou seu guidance para 2025. O banco espera ampliar o estoque de crédito entre 4% e 8%. A margem financeira líquida deverá permanecer entre R$ 37 bilhões e R$ 41 bilhões.
O banco trabalha com a expectativa de progresso de 5% a 9% nas despesas operacionais. As receitas de prestação de serviços devem ter um propagação de 4% a 8%. O resultado da operação de seguros crescerá entre 6% e 10% em 2025.
Contém informações do Valor PRO; serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
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