Lucro líquido da Telefônica Brasil (VIVT3) soma R$ 1,9 bilhão no 3º tri, subida de 13%
A Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, fechou o terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 1,9 bilhão, subida de 13,3% em relação a igual período do ano pretérito. Na mesma base de conferência, a receita totalidade da operadora aumentou 6,5%, para R$ 14,9 bilhões, enquanto o resultado antes de juros, impostos, desabono e amortização (Ebitda) totalizou R$ 6,5 bilhões entre julho e setembro, um incremento de 9% em relação ao terceiro trimestre de 2024. A margem Ebitda alcançou 43,4%, um acréscimo de um ponto percentual em um ano.
“A receita [acima da inflação medida pelo IPCA] vem por essa combinação: resultado sólido na traste, com volume muito tá, retenção de clientes, incremento de receita média por usuário no serviço traste e aceleração muito potente da margem larga fixa, principalmente da ligamento”, justificou o diretor-presidente da Telefônica Brasil, Christian Gebara, em entrevista ao Valor.
A receita da Vivo com serviços fixos somou R$ 4,4 bilhões no terceiro trimestre, o que representa uma evolução de 9,6%, o maior prolongamento da história recente da companhia. Considerando especificamente o faturamento do negócio de ligamento óptica, a receita entre julho e setembro foi de R$ 2 bilhões, subida de 10,6% na conferência com o mesmo período do ano pretérito.
De entendimento com Gebara, a taxa de cancelamentos da margem larga via ligamento foi uma das menores dos últimos trimestres: 1,45%, por mês. “Você olha as outras empresas, que revelam esse oferecido, e vê que estão todas muito mais próximas de 2% ou supra de 2%”, diz o executivo.
Já a receita totalidade do serviço traste subiu 5,5% no terceiro trimestre, alcançando R$ 9,7 bilhões, impulsionada pelo pós-pago, do qual faturamento aumentou 8%, para R$ 8,4 bilhões. Essa expansão reflete o aumento de 7,3% na base de clientes pós-pagos, que terminou setembro com 69,8 milhões de acessos, uma vez que secção de um processo de transmigração do pré-pago e de compra de novos clientes.
O receita média por usuário mensal do serviço traste encerrou o trimestre em R$ 31,5, uma elevação de 3,9% em base anual.
Ao todo, a Vivo contava com 116,6 milhões de acessos, entre terminais fixos e móveis, ao termo do terceiro trimestre, incremento de 1,2% em um ano. Desse totalidade, 102,9 milhões eram de acessos de telefonia traste, prolongamento de 1,4% na mesma base de conferência.
Com informações do Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico*
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