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Lugar de compras é… no banco: maioria das instituições já oferece 'marketplace', diz pesquisa

Lugar de compras é… no banco: maioria das instituições já oferece 'marketplace', diz pesquisa

Lugar de compras é… no banco: maioria das instituições já oferece 'marketplace', diz pesquisa

Lugar de compras é… no banco: maioria das instituições já oferece 'marketplace', diz pesquisa

Quase seis em cada dez bancos já oferecem plataformas de marketplace (plataforma de mercado) uma vez que uma solução eficiente para integrar processos e proporcionar mais segurança nas transações, de congraçamento com um levantamento divulgado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Segundo a entidade, nos últimos dois anos, o número de clientes que utilizam essas plataformas cresceu 24%, impulsionado por estratégias uma vez que cashback, descontos, ofertas combinadas, programas de fidelidade e vouchers.

A Febraban explica que a integração contínua de tecnologias emergentes, uma vez que lucidez sintético e estudo de dados em tempo real, também permite que as ofertas no marketplace sejam cada vez mais personalizadas, melhorando a experiência do cliente e impulsionando a eficiência operacional das instituições financeiras.

Entre as estratégias utilizadas pelos bancos para incentivar o marketplace estão:

  • Cashback (91%);
  • Descontos (82%);
  • Programas de fidelidade (64%);
  • Vouchers (64%);
  • Ofertas combinadas — parcelamento diferenciado para clientes (55%);
  • Certificados de segurança (27%);
  • Política de reembolso fácil (9%).

Corroborando com leste cenário, a pesquisa também mostrou que a maioria (82%) das transações bancárias dos brasileiros são feitas pelos canais digitais, ou seja, pelo celular e internet banking, De 208,2 bilhões de transações feitas pelos brasileiros em 2024, por meio dos diferentes canais de atendimento das instituições financeiras, 75% foram realizadas pelos smartphones, o oferecido mostrou uma subida de 8% em relação ao ano anterior.

O progresso nas transações foi impulsionado principalmente pelo mobile banking, que somou 155 bilhões de operações no período, 20 bilhões a mais do que em 2023, incremento de 15%. Os números são do 2° volume da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025 (ano-base 2024), realizada pela Deloitte, divulgada hoje (11), em coletiva de prensa no Febraban Tech 2025.

O Pix, mais uma vez, ganhou espaço também no mobile banking, com um incremento de 41%, alcançando quase 25 bilhões de operações feitas nos smartphones. A pesquisa mostra que, em média, 55 transações mensais são realizadas por conta no via traste, e 92% das transações neste via são efetuadas por clientes pessoa física.

Segundo a pesquisa, quase oito em cada dez dos clientes ativos (78%) movimentam mais de 80% de suas transações neste via.

“Os celulares vêm transformando a maneira uma vez que interagimos com nosso banco e as transações feitas pelo mobile banking crescem vertiginosamente ano a ano. Fatores uma vez que praticidade, conveniência somadas com a segurança das operações, que contam com criptografia avançada e autenticação biométrica, ajudam a explicar leste sucesso. A facilidade proporcionada pelo mobile banking ajuda também a impulsionar a inclusão financeira no país já que temos nosso banco conosco 24 horas por dia, 7 dias por semana”, diz Rodrigo Mulinari, diretor responsável pela Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária.

De congraçamento com a pesquisa, as transações realizadas em canais físicos, uma vez que agências bancárias, caixas eletrônicos, correspondentes e contact centers, continuam caindo, representando 5% do totalidade. O número de transações nas agências bancárias foi de 3,6 bilhões, queda de 14% frente ao ano anterior. Segundo o levantamento, apesar da queda no volume, esses canais continuam sendo relevantes para operações mais complexas e consultivas, uma vez que contratação de crédito, renegociação e planejamento financeiro, demonstrando uma reconfiguração do papel das agências na jornada dos clientes.

A pesquisa também mostrou que houve um aumento nos consentimentos para transmissão de dados, em detrimento da recepção, o que indica uma preferência por convergir as informações bancárias em instituições que oferecem melhor experiência e mais funcionalidades.

A oferta de agregadores financeiros também está presente em 50% dos bancos, o que representa 12 pontos percentuais a mais do que 2023. No ano pretérito, esse percentual era de 38%.

Outrossim, 69% dos bancos já disponibilizam seguros via mobile banking e 23% passaram a atuar também por meio de aplicativos de mensagem.

Ainda em relação a seguros, o número de cotações e simulações saltou de 18,1 milhões para 25,5 milhões em somente um ano, subida de mais de 41%, que sinaliza um público mais interessado em explorar opções de proteção de forma autônoma, rápida e útil.

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Pessoas usando internet no smartphone — Foto: Brenno Roble/Sucursal O Orbe

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