×

Magalu (MGLU3) tem queda de 54% no lucro líquido

Magalu (MGLU3) tem queda de 54% no lucro líquido

Magalu (MGLU3) tem queda de 54% no lucro líquido

Magalu (MGLU3) tem queda de 54% no lucro líquido

O Magazine Luiza sentiu a piora no envolvente de consumo no on-line, e praticamente não cresceu em vendas totais de janeiro a março — um pouco que ocorre pela primeira vez, para levante período, desde que o grupo passou a publicar a informação consolidada, em 2018. Ainda teve uma menor diluição de despesas frente à receita, e pior resultado financeiro, pelo efeito da subida nas taxa de juros.

Nesse envolvente, o lucro líquido contábil caiu 54,3%, para R$ 12,8 milhões — o valor ajustado recuou 62,5%, para R$ 11,2 milhões.

A varejista ainda fechou o trimestre no azul porque conseguiu uma melhora no Ebitda, de 11% (o indicador que mede lucro antes de juros, impostos, amortização e desfavor), com ajuda de sua financeira Luizacred, e porque seus custos com produtos vendidos cresceram menos que a receita, e isso ajudou na margem bruta.

Esse índice atingiu 30,6% de janeiro a março, subida de 0,7 ponto percentual frente a 2024.

Pelo balanço, a companhia perdeu vendas no transacção on-line de janeiro a março, com recuo de 2,3% frente ao ano anterior. Tanto a receita da empresa quanto de lojistas terceiros caíram no do dedo, num envolvente de consumo mais pressionado por juros.

Porém, o grupo cresceu 6,2% em lojas físicas, só que esse aumento não foi capaz de estugar tanto a venda totalidade. No trimestre, ao considerar on-line (estoque próprio e de terceiro) e as lojas, a venda universal subiu tímidos 0,2%, para R$ 16,1 bilhões.

De qualquer maneira, são as lojas físicas do Magalu que têm conseguido manter o índice totalidade no campo positivo já há alguns meses, principalmente pelo bom desempenho das lojas mais antigas — aquelas com mais de 12 meses cresceram 7,1% de janeiro a março.

Houve subida de 0,9% na receita bruta, para R$ 11,6 bilhões, e o peso das despesas operacionais sobre a receita subiu de 22,5% para 23% — apesar da subida, a empresa diz estar em risco com trimestres anteriores.

No braço financeiro, as despesas responderam por 5,2% da receita líquida, subida de 0,9 ponto por desculpa da curva de juros.

Pelo lado do caixa, o Magalu conseguiu consumir menos recursos frente a 2024 — o consumo ocorre historicamente no primeiro trimestre, quando se paga a indústria das vendas de termo de ano.

Ao final do primeiro trimestre, a posição totalidade de caixa alcançou R$ 6,7 bilhões — menos que os R$ 9 bilhões de um ano detrás, por desculpa do pagamento de dívidas.

Sobre endividamento, eram R$ 4,6 bilhões em dívida bruta, e ao se descontar caixa, aplicações e recebíveis (a rede soma esse valor a receber nessa risco), sobra um caixa líquido de R$ 2,1 bilhões. Um ano detrás, esse caixa final era de R$ 2,4 bilhões.

Veja tudo sobre os balanços e outros indicadores financeiros, além de todas as notícias sobre a empresa, no Valor Empresas 360.

Teor originalmente publicado pelo Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico

105032226-centro-20de-20distribui-c3-a7-c3-a3o-20do-20magalu-20em-20extrema-20em-20minas-20gerais-20-e2-80-94-20foto-20divulga-c3-a7-c3-a3o Magalu (MGLU3) tem queda de 54% no lucro líquido
Meio de Distribuição do Magalu em Extrema, em Minas Gerais — Foto:

source

Publicar comentário