Magazine Luiza (MGLU3) lucra R$ 295 milhões no 4º trimestre, incremento de quase 40%
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O Magazine Luiza (MGLU3) registrou lucro líquido de R$ 294,8 milhões, no quarto trimestre do ano pretérito, , subida de 38,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.
No aglomerado de 2024, o lucro totalizou R$ 448,7 milhões, perante o prejuízo de R$ 979,1 milhões no ano anterior. O resultado é explicado, principalmente, pela redução com despesas financeiras e com despesas de renovação e integração.
No quarto trimestre, as receitas da varejista avançaram 2,3%, para R$ 10,7 bilhões. As vendas totais, que incluem lojas físicas, e-commerce com itens próprios e marketplace — itens de lojistas terceiros vendidos em seu site e no “app” — cresceram 2,6% no quarto trimestre comparado com o mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 18,4 bilhões. O resultado foi puxado pelo desempenho das lojas físicas, que avançaram 6% de outubro a dezembro, superando os 3,5% do trimestre anterior.
De outubro a dezembro, o lucro antes de juros, impostos, amortização e desabono (Ebitda, na {sigla} em inglês) totalizou R$ 842,4 milhões, já a margem Ebitda foi de 7,8%. Os resultados representam altas de 53,6% e 2,6 pontos percentuais, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano anterior.
As despesas financeiras totalizaram R$ 390 milhões no quarto trimestre, equivalente a 3,6% da receita líquida. Em 2024, o Magalu reduziu as despesas financeiras em 25%, passando a simbolizar 4% da receita líquida.
Na risca de outras receitas e despesas, a companhia reduziu em quase 100% os gastos com renovação e integração, indicando o término do ciclo de transformação que a companhia iniciou em 2021.
A margem bruta do grupo manteve-se praticamente firme na verificação com o trimestre anterior, em 30,1%. Ao final de 2024, o indicador registrou um aumento de 1,4 ponto percentual, atingindo 30,6%, ajudado pelo incremento da receita de serviços uma vez que o marketplace.
A margem de produtos também subiu 1,4 ponto percentual no ano, impulsionada principalmente pela epílogo do repasse do Difal, o diferencial de alíquotas do ICMS.
No término de 2023, os ministros do Supremo Tribunal Federalista (STF) entenderam que os Estados poderiam cobrar das redes o Difal do ICMS desde abril de 2022, e não depois 2023, uma vez que as varejistas defendiam. Essa correção vem sendo realizada pelas companhias desde logo.
A geração de caixa operacional no trimestre foi de R$ 2,1 bilhões, 36% maior que o registrado em 2023. A empresa fechou 2024 com uma posição de caixa totalidade de R$ 7,9 bilhões, R$ 1,2 bilhão supra do registrado no terceiro trimestre.
O MagaluBank atingiu R$ 27,4 bilhões em volume de pagamentos (TPV) no quarto trimestre, enquanto na Luizacred o cartão de crédito teve um faturamento de R$ 16,3 bilhões no trimestre, sendo R$ 20,3 em carteira de crédito.
Teor publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor Econômico.
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