Maioria das bolsas de NY cai em seguida detalhes do harmonia EUA-China e tensões com o Irã
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Depois operarem a maior segmento do dia no campo positivo e próximas à segurança, direcionadas pelos dados do índice de preços ao consumidor (CPI, na {sigla} em inglês), as principais bolsas de Novidade York perderam força e fecharam majoritariamente em queda nesta quarta-feira (11). Notícias detalhando o harmonia entre China e Estados Unidos renovaram as preocupações comerciais dos agentes financeiros. Aliás, o aumento nas tensões entre os EUA e o Irã também contribuiu para intensificar a aversão ao risco no final do pregão.
No fechamento, o índice Dow Jones ficou sólido, aos 42.865,77 pontos. O S&P 500 teve queda de 0,27%, aos 6.022,30 pontos, enquanto o Nasdaq cedeu 0,50%, aos 19.615,88 pontos. O setor de virilidade (+1,49%) teve a maior subida do dia, direcionado pelo progressão de mais de 4% do petróleo, enquanto consumo discricionário perdeu 1,02%.
O ministro da Resguardo do Irã, Aziz Nasirzadeh, disse que Teerã irá hostilizar bases americanas na região, caso o país não chegue a um harmonia nuclear com os EUA. Mais cedo, Donald Trump disse que estava “perdendo crédito” de que ambos os lados chegariam a um consenso. Segundo fontes da sucursal “Reuters”, os Estados Unidos estariam se preparando para segregar a embaixada americana por riscos à segurança.
No front mercantil, o “The Wall Street Journal” reportou os detalhes da trégua mercantil entre EUA e China. De harmonia com o jornal, Pequim está impondo um limite de seis meses às licenças de exportação de terras raras para montadoras e fabricantes dos EUA, dando aos chineses uma vantagem caso as tensões comerciais voltem a escalar, ao mesmo tempo em que aumenta a incerteza para a indústria americana.
A escalada nas tensões geopolíticas entre Teerã e Washington e uma aparente perda de território dos Estados Unidos nas negociações com a China dominaram os mercados. O mau humor apagou os poucos sinais de contentamento dos investidores com os dados de inflação do CPI inferior do esperado e em direção à meta de 2% do Federalista Reserve (Fed).
Oriente teor foi publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor Econômico.
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