Menos da metade das pessoas que poupam verba investem no mercado financeiro
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Exclusivamente 33% dos brasileiros conseguiram poupar em 2024, o equivalente a 53 milhões de pessoas, mostra a oitava edição o estudo Relâmpago X do Investidor Brasílico, feito pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e pelo Datafolha, divulgado ontem (29). Parece pouco, mas essa é a primeira vez que mais de um terço da população economiza qualquer verba, mesmo em tempos de juros e inflação altos.
Porém, dessa fatia, menos da metade (39%) usa os recursos para produtos de investimentos. Assim, 32 milhões de brasileiros ficam de fora do mercado financeiro, mesmo com uma suplente à disposição. O rumo das economias que não são usadas em produtos financeiros é, mormente, a conta-corrente (21%). Ou seja, o verba que poderia ter sido investido fica na conta dos brasileiros, sem nenhum rendimento.
Ainda, os brasileiros citam porquê rumo das suas economias a compra de um imóvel (8%), a compra de um veículo (6%) e a construção ou a reforma de uma morada (6%). Ou por outra, eles mencionam a buraco ou a manutenção de um negócio próprio (4%), cuidados com a saúde (4%) e gastos com passeios ou viagens (4%), entre outros destinos.
Enquanto metade das pessoas da classe A/B aplica o verba economizado em produtos de investimento, unicamente 34% da classe C e 23% da D/E fazem isso.
Entre as atitudes dos brasileiros para poupar, aparecem a subtracção de gastos com lazer, viagens e transporte (45%) e a redução de compras supérfluas (25%). Ainda, se destacam iniciativas ligadas ao planejamento financeiro, porquê vigilar uma segmento do salário todo mês (18%), controlar as despesas (17%) e trabalhar mais (11%).
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