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Mercado repercute balanço do Itaú (ITUB4) e monitora decisões monetárias e Trump

Mercado repercute balanço do Itaú (ITUB4) e monitora decisões monetárias e Trump

Mercado repercute balanço do Itaú (ITUB4) e monitora decisões monetárias e Trump

Mercado repercute balanço do Itaú (ITUB4) e monitora decisões monetárias e Trump

A quinta-feira (6) começa com o mercado de olho na temporada de balanços. Os investidores repercutem os números reportados pelo Itaú depois o fechamento de ontem (5). Outrossim, o mercado monitora as decisões monetárias do Reino Uno e México, enquanto aguarda eventuais falas de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, a reverência da guerra tarifária.

Ontem à noite, o Itaú reportou um lucro de R$ 10,8 bilhões, no quarto trimestre de 2024, incremento de 15,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar de os analistas terem considerado o balanço positivo, ele veio sem grandes surpresas, o que pode limitar seu impacto na bolsa hoje.

No entanto, o traje de os bancos estarem reportando uma inadimplência controlada pode ser um bom indicativo e repercutir no pregão. O Santander, por exemplo, informou um lucro de R$ 3,85 bilhões no quarto trimestre e suas ações dispararam. Os analistas também destacaram o controle da inadimplência uma vez que um dos pontos positivos do balanço.

O mercado ainda fica de olho em decisões de juros mundo afora. No Reino Uno, o Banco da Inglaterra (BoE) deve anunciar, às 9h de Brasília, um incisão de 0,25 ponto percentual, segundo as estimativas dos analistas. No México, a decisão será divulgada à tarde e investidores também esperam um incisão nos juros.

Mas o que segue atraindo atenções no mercado é Donald Trump. Nos Estados Unidos, crescem as apostas de que um conciliação entre o republicano e a China pode estar mais perto do que se imagina, apesar do comportamento mais imprevisível do presidente americano. É importante lembrar que Trump havia anunciado o libido de taxar os produtos asiáticos em 60% ao longo da campanha. Mas, no termo das contas, foi anunciado uma tarifa de 10%.

Com a resposta de Pequim (que tratou de anunciar tarifas de até 15% aos produtos americanos), é esperado, no entanto, qualquer tipo de negociação, assim uma vez que aconteceu com Canadá e México. Os investidores seguem aguardando conversas entre Donald Trump e Xi Jinping, apesar de Trump ter dito que não tem pressa em falar com o presidente chinês para tentar acalmar a situação. As reviravoltas dessa “guerra de tarifas”, portanto, segue no radar.

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Itaú — Foto: Ana Paula Paiva/Valor

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