Musk é o bilionário que mais perdeu moeda em 2025. Por quê?
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O bilionário Elon Musk começou o ano estourando champanhe. Sua aposta no republicano Donald Trump deu visível, e posteriormente seu espeque, o candidato saiu vitorioso nas eleições. Quando Trump o nomeou para um função extragovernamental para reduzir a máquina pública, muita gente apostou que a proximidade geraria frutos aos seus negócios, uma vez que a montadora de carros elétricos Tesla (TSLA; Nasdaq), a empresa aeroespacial SpaceX e as startups Grok e xAI. Havia essa expectativa principalmente porque Trump é em prol da desregulamentação do mercado, o que pode ajudar no desenvolvimento do sistema de direção autônoma da Tesla. Mas não é o que parece estar acontecendo até agora.
De negócio com a lista do patrimônio de bilionários compilada pela Bloomberg, Musk lidera o ranking dos bilionários que mais perderam moeda no ano. Até agora, foram US$ 89,4 bilhões, o que o deixa com um patrimônio de US$ 343 bilhões e o mantém no posto de varão mais rico do mundo. Suas perdas foram seguidas pelas do executivo Larry Page, ex-CEO do Google, mas o prejuízo de Page foi muito menor: US$ 15,4 bilhões. Sergey Brin, ex-diretor-executivo da Alphabet, fica em terceiro lugar: perdeu US$ 14,3 bilhões.
Mas por que isso está acontecendo? Basicamente porque as ações da Tesla, que subiram impressionantes 60% no ano pretérito, estão devolvendo esses ganhos. No ano, os papéis desvalorizam mais de 26%. Não é alguma coisa que acontece principalmente com a Tesla, mas com boa secção do chamado “Trump Trade”, uma vez que é chamada as negociações que apostavam que o novo mandatário iria trazer mais incremento econômico aos Estados Unidos. O índice de ações industriais Dow Jones, por exemplo, que bateu um recorde detrás do outro posteriormente as eleições, sobe unicamente 2,67% em 2025.
A incerteza sobre qual será, de indumento, a política de tarifas de Trump, pesa sobre o sentimento dos investidores, já que o banco mediano americano está pausando o ciclo de namoro de juros para verificar qual será o impacto dessas políticas na inflação. O presidente tem desfigurado a data, mas suas tarifas comerciais estão agora programadas para encetar na terça-feira (4).
O mandatário afirma que os estrangeiros pagarão a conta, já que um dólar mais poderoso anularia o impacto sobre os preços ao consumidor nos EUA, ao mesmo tempo em que levaria a uma perda de poder de compra para os parceiros comerciais estrangeiros. No entanto, os analistas do banco ING são céticos e esperam um aumento nos preços para os consumidores, assim uma vez que aconteceu com as máquinas de lavar em 2018, idade da guerra tarifária que ocorreu em seu primeiro procuração.
“A crédito do consumidor já está enfraquecendo devido a preocupações com o poder de compra e medidas de austeridade do governo, e mais notícias sobre tarifas não ajudarão a situação”.
Outrossim, a Tesla não vem reportando bons números. Além de boicotes de consumidores americanos, que não querem se ver associados a Musk e, consequentemente, a políticas de Trump, dados mostraram que as vendas dos veículos na Europa caíram 45% no último mês, o que fez a ação naufragar 8% em um único pregão.
A influência na governo Trump e a ampliação da iniciativa de enxugamento da máquina pública, o DOGE, começaram a ter, portanto, um impacto negativo perceptível que tem pesado sobre as ações, concluem os analistas da corretora americana Wedbush. “A preocupação dos investidores é que Musk esteja dedicando tanto tempo (ainda mais do que o esperado) ao DOGE, o que tira seu foco da Tesla em um momento e ano cruciais para a empresa”.
Mas, para os analistas, em relatório, isso não muda o horizonte da Tesla. A montadora está se preparando para o lançamento de um novo veículo de mercado de volume no primeiro semestre de 2025. Outrossim, está fazendo grandes avanços em produtos de autonomia em todo o seu ecossistema de produção global, com o lançamento da direção autônoma sem supervisão em Austin programado para junho, relatam.
“As ações de Musk relacionadas ao DOGE e sua confederação mais poderoso com Trump claramente podem alienar alguns consumidores e afastá-los da marca Tesla. Desde novembro, há um visível impulso nesse movimento na Europa e em algumas regiões dos EUA. No entanto, vemos isso uma vez que um problema de marca contornável para a Tesla no momento, sem simbolizar uma grande preocupação”.
Com 7 milhões de veículos produzidos desde 2012 e a previsão de atingir 10 milhões até o início de 2026, o “Santo Graal” para a Tesla e Musk continua sendo a autonomia e a meio semiautônoma, apontam. Porém, alertam: se o incremento das entregas em 2025 tombar de muro de 20% para 10%, isso pode afetar os números deste ano. Ainda assim, “a história de incremento e a valorização de longo prazo da Tesla permanecem relativamente inalteradas”.
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