Na gangorra dos mercados globais, bitcoin cai e perde o patamar dos US$ 80 milénio
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Nesta quinta-feira, o bitcoin registra desvalorização, depois de um salto de mais de 8%, que levou a maior criptomoeda em valor de mercado a recostar nos US$ 84.000. Por volta de 18h30 (horário de Brasília), era negociada a US$ 79.800, queda de 4%, nas últimas 24h. A mínima do período foi de US$ 78.700 e a máxima de US$ 83.400, segundo a plataforma agregadora de dados Coingecko.
O presidente americano anunciou que reduziu as tarifas recíprocas para 10% para a maior segmento dos parceiros comerciais que tinham sido sobretaxados em até 49%, na semana passada. A exceção foi a China, para a qual anunciou uma novidade retaliação: agora, a tarifa para o gigante asiático será de 145%, em resposta a uma tarifa de mais de 84% sobre produtos importados dos EUA anunciada pelo país.
Nos Estados Unidos, a Bolsa de Novidade York, que também teve uma tarde de quarta-feira luzente, hoje despenca. O S&P 500 e o Nasdaq, índices aos quais o bitcoin está correlacionado, fecharam em queda de mais de 3%.
Ontem à noite, posteriormente o fechamento dos mercados tradicionais, o comentador da Foxbit, Beto Fernandes, observou que a “recuperação” do bitcoin e também das bolsas “tem grandes chances de ser somente especulativa”. “O fantasma do tarifaço não só persiste, uma vez que atua ainda mais potente na segunda maior economia global, a China”, reforçou.
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