'Nem tudo que foi anunciado já deu frutos, mas este ano é ano da colheita', diz Lula
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O presidente Lula afirmou que houve um grande esforço para aprovar uma reforma tributária “que só vai dar frutos em 2027”. Na abertura da reunião ministerial, ele afirmou ainda que “2026 já começou” e que “os adversários já estão em campanha”.
Em suas falas, Lula afirmou que nem tudo que foi anunciado pelo governo já deu frutos, mas garantiu que neste ano os resultados já poderão ser sentidos. “Mas é preciso que a gente saiba que este ano é o ano da colheita”, disse.
O presidente afirmou ainda que o governo precisará trabalhar para “colocar comida barata na mesa do trabalhador porque os alimentos estão caros”. Lula disse que é uma tarefa do governo garantir que “o alimento segue na boca do trabalhador em condições compatíveis com o que ele ganha”.
Ainda sobre as necessidades dos trabalhadores, Lula afirmou que o governo “não está mais trabalhando com o povo dos anos de 1980, que queriam só carteira assinada”. “É um povo que quer ser empreendedor”, completou.
As eleições presidenciais também foram tema das falas do presidente, que afirmou que ela “já começou para os adversários” porque “eles já estão em campanha”. “Todos sabemos que nós precisamos que esse país volte a ter democracia plena”, completou o presidente.
O presidente também falou sobre seu estado de saúde e garantiu que está totalmente recuperado. Em dezembro, o presidente foi hospitalizado às pressas e submetido a uma cirurgia de emergência para drenar um hematoma entre o crânio e o cérebro, decorrente de uma queda sofrida em outubro.
Lula ainda falou sobre a nova gestão de Donald Trump, que assume a presidência dos Estados Unidos nesta segunda-feira (20). Para o presidente, um novo mandato do republicado não representa uma ameaça à democracia mundial e desejou êxito ao americano.
“Tem gente que fala de que a eleição do Trump pode causar problemas para democracia mundial. O Trump foi eleito para governar os Estados Unidos e eu, como presidente do Brasil, torço para que ele faça uma gestão profícua. Para que o povo americano melhore e que os americanos possam continuar sendo um parceiro histórico”, disse. “Porque da nossa parte nós não queremos briga com ninguém. Nem com a Venezuela, nem com os americanos, nem com a China e nem com a Rússia. Nós queremos paz”, acrescentou.
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