No mês do tarifaço e recuos de Trump, dólar sobe e desce e fica quase no zero a zero
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O dólar abriu o pregão desta quarta-feira (30) em baixa, mas desde o final da manhã inverteu o movimento e passou a subir. Com a formação da taxa de referência do câmbio hoje, a Ptax, que serve para emendar os contratos no final do mês, dados mais fracos vindos dos EUA e o feriado de 1º de maio, os investidores preferiram permanecer com uma moeda mais potente na mão. Isso valorizou o dólar, e penaliza moedas emergentes, uma vez que o real, aponta Alexandre Viotto, diretor de mesa de câmbio da EQI Investimentos. “Foi um movimento técnico”.
Bruno Shahini, técnico em investimentos da Nomad, aponta que as críticas do presidente Donald Trump ao banco médio americano (Federalista Reserve, o Fed) e ao governo anterior, muito uma vez que as declarações de Xi Jinping sobre a urgência de inovar diante das tarifas norte-americanas, ampliam o rumor sobre cenários de transacção global e política monetária, contribuindo para que o dólar mantenha força mesmo diante de indicadores locais mais favoráveis.
Ao final dos negócios a moeda americana avançou 0,81%, a R$ 5,68. No mês, desvalorizou 0,50%
O mês de abril foi marcado pelo proclamação de tarifaço do presidente americano Donald Trump, muito uma vez que ulterior recuo em tarifas adicionais impostas a muitos parceiros comerciais. A exceção foi a China, sobre a qual a guerra mercantil escalou ao longo do mês. Com recuos de Trump sobre as tarifas adicionais, taxas sobre automóveis, entre outras, houve um aumento de gosto ao risco ao longo do mês e o dólar voltou a se desvalorizar, encerrando o período levemente negativo.
Mais cedo foi divulgada a primeira leitura do PIB dos EUA do 1º trimestre do ano, que surpreendeu e caiu pela primeira vez desde 2022. O número mostra que a economia americana contraiu em relação ao progresso de 2,4% no 4º trimestre de 2024. É a primeira queda do PIB desde 2022. Já o índice de inflação anualizado medido pelo PCE aumentou 3,6%. Excluindo os preços de mantimentos e virilidade, o núcleo do PCE aumentou 3,5%. Na última leitura, havia subido 2,6%.
Também hoje foi anunciado que o setor privado dos Estados Unidos criou 62 milénio vagas de trabalho em abril, segundo relatório da Automatic Data Processing (ADP). O resultado ficou muito inferior do esperado, o valor de 124 milénio vagas, e também das vagas criadas no mês anterior. O número de vagas criadas em março foi revisado para inferior, de 155 milénio para 147 milénio.
Por término, o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na {sigla} em inglês) dos Estados Unidos registrou queda de menos de 0,1% em março. O indicador de inflação contraiu em relação a fevereiro, quando avançou 0,3%. O índice é o preposto do banco médio americano (Federalista Reserve, o Fed) para definir os próximos passos sobre os juros.
Depois da divulgação dos dados, a aposta em quatro cortes de juros até o final do ano se consolidou.
Ontem (29), o dólar fechou em queda pela oitava sessão seguida, com recuo de 0,31% e cotado a R$ 5,63, fechando próximo da cotação mínima do ano.
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