No que famílias ricas estão investindo no mundo?
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O foco são empresas que têm modelos de negócios que funcionam e já foram provados no mercado. É uma lanço anterior à listagem dessas empresas nas bolsas de valores. E ao contrário do que se pode pensar, investir em empresas privadas nesta lanço do seu desenvolvimento não é um pouco mais tão inacessível. Começaram a surgir plataformas lá fora com foco neste tipo de emprego, porquê o EquityZen e Sharepost, muito porquê gestoras brasileiras que trazem esses investimentos para cá, por valores mínimos iniciais de R$ 10 milénio. Esses mercados pré-IPOs começara a atrair até mesmo a atenção de grandes bancos americanos, ávidos por oferecer essas aplicações a seus clientes.
Mas porquê é verosímil investir em uma empresa privada? É necessário, em universal, ser funcionário, fundador ou investidor da startup. Mas essas plataformas fazem o papel de intermediárias entre ex-funcionários que desejam vender suas participações e investidores que queiram comprá-las. Outra forma de acessar essas participações é via fundos que detém as ações desses ex-funcionários: eles os financiam para conseguirem exercitar o recta de exercitar a opção e, em troca pedem segmento delas. Em ambos os casos, é verosímil empregar nas ações sem que, para isso, seja necessário ser o possuinte delas. Por isso, ambas as opções são consideradas porquê mercados secundários.
Entre os setores preferidos dos clientes de escritórios de gestão de fortunas, lidera o de tecnologia, conta Hoffman, e não é difícil de imaginar por que. Diante da revolução da lucidez sintético generativa, foram criadas diversas startups de tecnologia mirando a exploração da tecnologia. Uma delas, aliás, causou turbulência nos mercados globais recentemente. A startup chinesa privada DeepSeek anunciou ter um robô tão bom quanto o ChatGPT, mas muito mais barato, o que chegou a extinguir US$ 1 trilhão em valor de mercado das gigantes de tecnologia dos EUA em um único pregão.
O setor de saúde também é citado pelo executivo do Citi. Geralmente, o segmento anda de braços dados com a lucidez sintético. Muito se fala que será um dos mais beneficiados pela tecnologia, já que suas aplicações poderão facilitar no desenvolvimento de novos remédios e, consequentemente, na trato de diversas doenças.
Esses investimentos privados vêm até exigindo investimentos maior em controles de risco por segmento dos escritórios de gestão de fortunas, que precisam se testificar de que as aplicações não vão trazer muito risco para o portfólio. Hoffman conta que, em geral em todas as aplicações, esses investidores precisam confiar na gestão da empresa. “É dissemelhante de três anos detrás, quando se comprava tudo. Isso acabou”.
Ao longo de 2022, houve uma subida de juros em todo o mundo. Exclusivamente o banco mediano americano realizou cinco aumentos consecutivos das taxas no país, o que pegou muito investidor na bolsa de valores no contrapé. Naquele ano houve ainda temores de uma recessão global e teve início a guerra entre Rússia e Ucrânia. Uma vez que consequência, o mercado de ações americano encerrou o ano com perdas acentuadas, a maior queda desde a crise de 2008, o que fez muita gente aprender a ser mais cautelosa quando se trata de investimentos.
E sobre a febre das criptomoedas? Os investidores estão mais céticos, aponta o executivo. “Há cinco anos todos falavam em ativos digitais, mas ninguém investia, assim porquê aconteceu com o tema ESG”. Mas com a lucidez sintético, diz, é dissemelhante. “Muitos dos investidores falam sobre o tema e estão colocando verba nisso: 50% já estão investindo, e 20% a 25% querem investir. Pode ser na ação da Nvidia ou em um fundo de tecnologia. Muita gente está usando para tradução, pesquisa. Há muitas formas de poupar com IA e fazer verba investindo em IA”.
O porvir dos family offices
O executivo falou também sobre tendências que estão ditando o porvir dos escritórios que cuidam da riqueza das famílias, conhecidos porquê family offices. Hoffman espera que haja um grande prolongamento do mercado com base em dois grandes fatores.
Nos próximos 10 anos, espera-se que a riqueza pessoal suba para US$ 1,3 trilhão. Grande segmento desse enriquecimento será direcionado para pessoas que já têm muito verba, o que tende a aumentar os ativos sob gestão desses escritórios.
Aliás, até 2040 haverá a maior mudança geracional na riqueza da história da humanidade, classifica. “Enquanto 40% do verba deve ir para a filantropia, o resto deve permanecer nas mãos de uma novidade geração, que deseja mais tecnologia, é mais preocupada com o meio envolvente e é orientada por resultados, inclusive ao examinar onde doar segmento de sua fortunas”.
Essas mudanças já estão acontecendo. As famílias já estão exigindo maior profissionalismo e contratando pessoas que trabalharam em bancos e gestoras para cuidar do seu verba, o que é uma novidade oportunidade para esses profissionais. E para atender uma família que tem cada vez mais membros em outros países, muitos family offices acabam também se tornando globais.
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