Novidade York volta do feriado com incertezas de Trump; no Brasil, é dia de 'inflação do aluguel'
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A agenda dos investidores está mais vazia nesta terça-feira (21), mas incertezas não faltam para manter a volatilidade. Os investidores de Novidade York voltam do feriado do dia de Martin Luther King Jr, que ontem fechou as bolsas americanas, sem saber o que o presidente Donald Trump decidirá sobre as tarifas que ameaço impor ao mundo. Ainda, o mercado financeiro brasiliano acompanha a desaceleração do Índice Universal de Preços do Mercado (IGP-M) de janeiro, espargido porquê o indicador de inflação do aluguel.
Ao tomar posse ontem, Trump afirmou que declarará emergência energética pátrio para aumentar a produção de petróleo e gás nos Estados Unidos e diminuir os custos para os consumidores americanos, assim porquê emergência na fronteira com o México para combater a imigração proibido. “A era de ouro da América começa agora mesmo”, disse o presidente, que prometeu fortalecer a indústria de combustíveis fósseis e volver ações do ex-presidente Joe Biden que incentivam o segmento de veículos elétricos.
Trump adiou pregão de novas tarifas à China, um dos assuntos que mais interessam aos investidores. Para analistas, é uma mudança em sua postura, que deve buscar conformidade com o presidente chinês Xi Jinping. Mas o presidente deixou evidente no exposição que tarifas estão a caminho. “Em vez de taxar nossos cidadãos para enriquecer outros países, vamos taxar outros países para enriquecer nossos cidadãos.”
Até que as medidas sejam efetivamente conhecidas, o nível de incerteza continuará sobranceiro, o que significa que o risco de mais oscilações no mercado financeiro existe.
No Brasil, os dados de inflação são pistas para mensurar até onde o Comitê de Política Monetária (Copom) Banco Médio aumentará os juros de referência para a economia, atualmente em 12,25% ao ano. O IGP-M desacelerou para 0,17% em dezembro de 2024, vindo de 0,99% em dezembro, o que é uma boa notícia. Mas, as expectativas para a inflação solene medida pelo Índice Vernáculo de Preços ao Consumidor Espaçoso (IPCA) estão subindo.
Na sua última reunião, de dezembro, o Copom indicou mais duas subidas de 1 ponto porcentual dos juros, que levariam a Selic a 14,25% em março. Mas, os economistas esperam que a taxa suba para pelo menos 15% até o termo de 2025.
Aliás, hoje o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se encontra com assessores e ministros, incluindo o patrão da economia, Fernando Haddad, às 15h.
Hoje, uma reportagem do Valor mostra que a inflação da comida entrou na mira do Planalto, uma verdade que há meses impacta a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas que não estava no radar dos políticos.
O presidente abordou o objecto ontem, na fala de exórdio da reunião ministerial: “… e agora a gente vai trabalhar reconstrução, união e comida barata na mesa do trabalhador, porque os provisões estão caros”, afirmou. “É uma tarefa nossa prometer que o manjar chegue na mesa do povo brasiliano, em condições compatíveis com o salário que ele ganha”, disse.
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