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O 'momento Copilot' do Wealth Management e o promanação dos Super-Advisors

O 'momento Copilot' do Wealth Management e o promanação dos Super-Advisors

O 'momento Copilot' do Wealth Management e o promanação dos Super-Advisors

O 'momento Copilot' do Wealth Management e o promanação dos Super-Advisors

Em 2016, eu participava de discussões sobre porquê a tecnologia transformaria o mercado de wealth management. Falava-se em open finance, crypto, computação em nuvem, e no potencial de democratização do investimento em um envolvente de expansão do aproximação e multiplicação de produtos. Mesmo lá detrás, já estava evidente que a competição de longo prazo seria definida pela experiência entregue ao cliente. A principalidade, a crédito e a personalização seriam os verdadeiros motores dos vencedores.

O tempo, no entanto, mostrou que a revolução não viria tão rápido. A expectativa era de uma transformação acelerada, mas os obstáculos foram grandes: sistemas legados em instituições financeiras, estruturas organizacionais rígidas, culturas resistentes e um envolvente econômico pouco dinâmico, que impõe freios mesmo quando a tecnologia está disponível. A realização mostrou que profetizar mudança é simples; torná-la veras é outra história.

Chego em 2025 com esse tirocínio consolidado. A indústria de investimentos amadureceu, mas o excitação precisa ser escoltado de pragmatismo. E é justamente nesse contexto que a lucidez sintético volta a gerar otimismo daquela estação. Há sinais concretos de que estamos às portas do “momento Copilot” do wealth management: a possibilidade real de hiperpersonalização em graduação.

O papel da IA cá não é substituir o ser humano. É atuar porquê catalisador de uma transformação que coloca os Advisors (assessores, consultores e gestores) em um patamar novo de produtividade. Nasce, assim, a figura do Super-Advisor: um profissional que, munido de um copiloto e agentes inteligentes e de infraestrutura de dados consolidada, será capaz de atender não muitas dezenas, mas muitas centenas de clientes com qualidade, atenção e personalização.

Esse noção não significa desumanizar o atendimento. Pelo contrário. A tecnologia assume tarefas repetitivas, de processamento e gera contexto, liberando espaço para que o advisor exerça aquilo que o diferencia: empatia, relacionamento e crédito. O cliente passa a ter uma experiência em que a personalização não depende mais da memória individual de um advisor, mas de um ecossistema de dados e lucidez que funciona porquê extensão da sua capacidade.

Para que isso aconteça, no entanto, é preciso reconhecer que IA não é mágica. Copilotos impressionam em demonstrações, mas só se tornam ferramentas de transformação quando assentados sobre bases sólidas: dados estruturados, integrações, capacidade de processamento e sistemas preparados para mourejar com a dificuldade real da indústria. Sem isso, qualquer promessa de hiperpersonalização é somente exposição.

Por essa razão, não serão todas as plataformas que conseguirão surfar esse tsunami. A barreira não é anunciar a adoção de IA, mas erigir a instauração necessária para que ela funcione. Detalhes técnicos, aparentemente banais, são muito importantes e são a “última milha” que separa promessas de resultados.

O que parecia sonho em 2016 começa, finalmente, a se concretizar. A tecnologia está pronta, os fundamentos estão sendo construídos. A pergunta agora não é se a transformação vai suceder, mas quem terá a capacidade — técnica e estratégica — de realmente cruzar essa última milha..

Guilherme Assis é cofundador e CEO do Gorila.

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GuilhermeAssis — Foto: arte/valor

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