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O que esperar do primeiro balanço da Weg (WEGE3) em seguida tarifaço de Trump? Veja projeções

O que esperar do primeiro balanço da Weg (WEGE3) em seguida tarifaço de Trump? Veja projeções

O que esperar do primeiro balanço da Weg (WEGE3) em seguida tarifaço de Trump? Veja projeções

O que esperar do primeiro balanço da Weg (WEGE3) em seguida tarifaço de Trump? Veja projeções

Desde o primeiro proclamação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, do tarifaço contra o Brasil, as empresas exportadoras da bolsa brasileira vêm apanhando, a exemplo da trabalhador catarinense Weg(WEGE3).

Do início do ano até o fechamento da sessão desta segunda-feira (20), as ações da companhia já se desvalorizaram 23,58%, amargando a sétima posição entre os dez papéis que mais caíram em 2025 até agora. Vale sobresair que o papel bateu as mínimas em agosto deste ano, chegando ao patamar de R$ 35,50.

A impaciência agora é pela divulgação do primeiro resultado trimestral da companhia em seguida a taxação de produtos exportados do Brasil para lá, que acontece nesta quarta-feira (22), o que, segundo analistas ouvidos pelo Valor Investe, deve vir sem grandes surpresas — boas ou ruins.

A empresa possui exposição à economia americana e, além de suportar com a própria medida de taxação contra exportação de produtos brasileiros para o país norte-americano, também colheita com a desvalorização do dólar, segundo analistas.

Na ocasião do proclamação, o UBS BB estimou que 25% das vendas da companhia são para os EUA, mas ponderou que a empresa distribui muito a fabricação nos EUA, México e Brasil, reduzindo o impacto das tarifas.

No entanto, a expectativa para a divulgação desta terça é de poucos impactos relacionados às tarifas, oferecido que as tarifas cheias de 50% impactaram uma secção menor do terceiro trimestre, avalia Lucas Laghi, crítico de mineração e siderurgia, papel e celulose e bens de capital da XP Investimentos.

Mas isso não é animador. Isso porque, ele comenta que espera que esses impactos sejam concentrados no quarto trimestre, ou seja, no próximo resultado, com os efeitos relacionados às exportações de produtos uma vez que motores elétricos do Brasil para os Estados Unidos, que representam muro de 9% da receita totalidade da companhia sujeita às tarifas, nas estimativas da XP.

Um relatório do UBS BB divulgado oriente mês fortalece oriente ponto. Segundo a instituição, as margens da empresa estão cada vez mais sensíveis ao mix de negócios e a fatores externos, com as tarifas dos EUA representando um repto para o último trimestre de 2025. O relatório foi divulgado em seguida o “Investidor Day” da empresa e, em resposta, a governo disse que “está realocando a produção entre o Brasil e o México e acelerando investimentos internacionais para mitigar riscos e proteger a rentabilidade, diz o documento. O UBS BB tem recomendação de compra para o papel, com preço-alvo de R$ 50.

Pedro Galdi, crítico do AGF, projeta que a Weg deve manter seu resultado final “muito próximo” ao do terceiro trimestre do ano pretérito, com impacto no resultado antes de juros, impostos, desabono e amortização (ebitda, na {sigla} em inglês) e no lucro, comparativamente ao mesmo trimestre de 2024 já que, apesar de estancar unidade produtiva nos EUA, a empresa mostra impacto na risca de custos e despesas operacionais, mantendo negócios com margens apertadas para manter sua competitividade e relação com clientes.

“O processo de ajuste não é súbito, mas a Weg está buscando otimizar sua estrutura operacional nos EUA, para atender a demanda naquele país e exigir cada vez menos exportações via Brasil. Ainda existe expectativa de que o governo dos EUA flexibilize as tarifas para a empresa, devido a sua valia uma vez que fornecedora de equipamentos e peças”, diz Galdi.

Para o patrão da XP, o resultado dessa terça deve mostrar um trimestre de desaceleração de propagação de receita, com uma expectativa de propagação mais baixa ao longo de 2026. Mas ele pondera que a tese de propagação estrutural da companhia continua “intacta, impulsionada pela potente demanda a produtos relacionados à transição energética (uma vez que transformadores), e novos negócios (uma vez que BESS e mobilidade elétrica), suportando um propagação estruturalmente mais cumeeira no longo prazo”.

O Itaú BBA projeta que as receitas devem desacelerar no trimestre, crescendo 2% em relação ao mesmo período do ano anterior. O banco estima ebitda de R$ 2,1 bilhões e que a margem ebitda diminuirá em relação ao trimestre anterior para 21,6%, principalmente devido ao impacto das tarifas e à menor média do dólar no período. O lucro líquido está projetado em R$ 1,5 bilhão, 6,4% aquém das estimativas de consenso e 2% aquém do ano anterior.

Já o BTG Pactual, que possui recomendação de compra para o papel, estima números sem grandes surpresas: uma receita líquida de R$ 10,5 bilhões, ebitda de R$ 2,26 bilhões e lucro líquido de R$ 1,6 bilhão para o terceiro trimestre deste ano.

A receita e o lucro líquido projetados são um pouco maiores do que o notado no mesmo período de 2024, de R$ 9,8 bilhões e R$ 1,5 bilhão, respectivamente, enquanto no segundo trimestre o resultado foi de R$ 10,2 bilhões e o lucro líquido foi de R$ 1,5 bilhão. O ebtida deve seguir em patamar similar ao notado no ano pretérito (R$ 2,22 bilhões) e no trimestre anterior (R$ 2,26 bilhões).

weg O que esperar do primeiro balanço da Weg (WEGE3) em seguida tarifaço de Trump? Veja projeções
Weg — Foto: Reprodução/Twitter

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