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O que o BTG (BPAC11) achou do resultado da XP (XPBR31)? Veja cá!

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A XP Inc. apresentou resultados “decentes” no quarto trimestre e muito próximos do consenso e das estimativas da equipe de estudo do BTG Pactual, segundo relatório divulgado nesta manhã aos seus clientes. A equipe mantém indicação de compra para as ações, com um preço-alvo de US$ 17,00, em 12 meses, um potencial de valorização de 13% pelo fechamento de ontem dos papéis na bolsa americana Nasdaq.

A companhia relatou uma receita líquida de R$ 4,49 bilhões, subida de 4% no trimestre e de 11% na confrontação com o mesmo período de 2023. O lucro líquido chegou a R$ 1,21 bilhão, incremento trimestral de 2% e de 16% em 12 meses, 1% supra do consenso.

A captação líquida no varejo atingiu R$ 20 bilhões no trimestre, “o que parece ser um novo normal”, enquanto a renda fixa continuou ganhando participação no pool de receitas, uma tendência que o executivo-chefe da XP, Thiago Maffra, espera que continue em 2025.

O lucro líquido no manobra fechado totalizou R$ 4,54 bilhões, com aumento de 17% no ano, ou 19% na base de lucro por ação, pelas recompras exercidas ao longo de 2024. A conta totalidade de recompras e pagamentos de dividendos foi equivalente a 74%. Na sua apresentação de resultados, a XP se comprometeu a manter uma distribuição equivalente a pelo menos 50% neste ano.

A estudo do BTG aponta que a captação líquida no varejo ficou 15% aquém das suas estimativas, em R$ 25 bilhões, recuo de 17% no trimestre de subida de 37% em 12 meses. A ingresso de verba novo mais recorrente caiu 21% nos últimos três meses de 2024, para R$ 19,5 bilhões, subida trimestral de 63%, mas 11% aquém do consenso. Já a atração de recursos do segmento corporativo caiu 1% no trimestre, a R$ 5,9 bilhões.

Os ativos sob custódia atingiram R$ 1,23 trilhão, com subida de 9% em 2024, ficando, mas, 2% aquém das estimativas do BTG.

Já as transações com cartões de crédito, em R$ 13,1 bilhões, com subida anual de 11%, ficaram 5% supra das estimativas da equipe de pesquisa do BTG. O número de cartões ativos cresceu 3% no trimestre, para 1,4 milhão de unidades, subida de 18% em 12 meses.

Os ativos sob custódia em fundos de previdência somaram R$ 80,9 bilhões, subida de 10% em 12 meses, 2% aquém das previsões do BTG.

As receitas ficaram em traço com as projeções do banco de investimento, impulsionadas pelo desempenho sólido das operações de renda fixa.

Para o time de estudo do BTG, 2025 será importante para mostrar que a XP também pode ser uma ação para “todas as condições climáticas”, uma vez que destacou Maffra, que previu um incremento de receitas da ordem de 10%, apesar de alguma desaceleração na atividade de emissões de dívida, em seguida números recordes no setor em 2024.

Posteriormente retornar muro de R$ 10 bilhões aos acionistas nos últimos três anos (21% da atual capitalização de mercado), Maffra também se comprometeu com um pagamento supra de 50% no biênio 2026/27.

O UBS BB, numa primeira avaliação, afirmou que o lucro líquido de R$ 1,2 bilhão da XP no quarto trimestre de 2024 ficou em traço com as expectativas, com um retorno sobre os ativos estimado em 22,8%.

O banco destacou que a captação líquida atingiu R$ 25 bilhões (na presença de R$ 31 bilhões no terceiro trimestre). Em relatório, escreveu ainda que XP atingiu 3 milénio consultores internos, responsáveis ​​por muro de 60% do ingresso de verba novo em 2024. “Por término, estimamos um excesso de capital de R$ 1,8 bilhão.”

O UBS BB também tem indicação de compra para as ações da XP, com um preço branco de US$ 16 em 12 meses.

Teor originalmente publicado pelo Valor PRO; serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico

2019-1211-ipo-xp O que o BTG (BPAC11) achou do resultado da XP (XPBR31)? Veja cá!
Guilherme Benchimol – IPO da XP — Foto: Divulgação

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