Operação da PF, com escora do FBI, mira suspeitos de golpe de quase R$ 300 milhões com criptomoedas
As investigações da Operação Fantasos contaram com o escora das agências americanas FBI (Federalista Bureau of Investigation), HSI (Homeland Security Investigations) e IRS-CI (Internal Revenue Service Criminal Investigation).
Além das ordens judiciais em questão, a Justiça Federalista também determinou o sequestro de bens e valores até o montante de R$ 1,6 bilhão.
“A ação de hoje visa a coleta de provas para substanciar a investigação, a identificação de outros envolvidos no esquema criminoso e a recuperação de bens e ativos adquiridos com o proveito dos crimes”, diz a nota da Polícia Federalista.
O esquema “Ponzi” não oferece uma oportunidade real de investimento, observa a Percentagem de Valores Mobiliários (CVM), mas se difere da pirâmide, pois o “investidor” não precisa atrair novas adesões. “A ar de ser um investimento de verdade pode ser maior, pois os recursos são entregues a uma pessoa que promete restituir os valores com maior rentabilidade, mas os lucros são pagos com recursos novos, uma vez que na pirâmide”, explica a autonomia. Os produtos “vendidos” nesse esquema são classificados uma vez que ofertas públicas de contratos de investimento coletivo, logo não regulados pela CVM.
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