Orçamento legalizado pelo Congresso é rígido, irrealista e lapso em sustar despesas, afirmam especialistas
Marcus Pestana, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão ligado ao Senado, classifica o orçamento legalizado uma vez que “um dos mais rígidos do mundo” e em trajetória de “estrangulamento” gradativo das despesas discricionárias. A peça orçamentaria, diz, confirma a tendência projetada pela IFI, de que em 2027, os gastos discricionários chegarão ao mínimo que se consegue sustentar, equivalente a 0,7% do PIB.
Ele criticou o reles nível de investimentos. “São 60 bilhões para o Programa de Aceleração do Desenvolvimento (PAC). Considerando a receita primária líquida, que é a receita posteriormente renúncias tributárias e transferências obrigatórias, são menos de 3% para o PAC, que é o grande programa de investimentos do governo federalista”, comentou.
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