Ouro renova recorde com tensões entre China e EUA e Jerome Powell no radar
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Os contratos futuros de ouro encerraram em subida nesta quarta-feira (15) e mais uma vez atingiram máxima histórica de fechamento. O tom mais “dovish” (maleável) do presidente do Federalista Reserve (Fed), Jerome Powell, e a perpetuidade nas tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China dão suporte à dinâmica de preços do metal amarelo.
Na Comex, a repartição de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos futuros de ouro com entrega em dezembro encerraram em subida de 0,92%, a US$ 4.201,60 por onça-troy.
O mercado não reagiu às falas do secretário do Tesouro, Scott Bessent, tentando amenizar a tensão entre Estados Unidos e China, ao manifestar que Washington não quer escalar o conflito e que o presidente Donald Trump está disposto a se encontrar com o homólogo Xi Jinping.
As falas de Powell, na terça-feira (14), foram percebidas pelo mercado com um tom mais maleável sobre a política monetária e a redução do balanço do Fed. O presidente disse que não via grandes alterações no balanço de riscos desde a última reunião, quando a autonomia reduziu os juros, e afirmou que o processo de “quantitative tightening” (QT) estaria próximo do termo.
Teor publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor Econômico.
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