Ouro sobe em semana marcada por novas máximas históricas
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Os preços do ouro fecharam em queda nesta sexta-feira (21), com investidores realizando lucros. Ainda assim, o metal valedoiro terminou a semana em subida, em meio às preocupações do mercado com o impacto da política tarifária de Donald Trump sobre a inflação e o incremento econômico, um temor que foi citado por bancos centrais ao volta do mundo em suas decisões nesta semana.
No fechamento da Comex, a partilha de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para abril teve queda de 0,73%, cotado a US$ 3.021,4 por onça-troy. Na semana, o metal valedoiro avançou 0,67%.
O metal, considerado um ativo de refúgio em um envolvente de incertezas elevadas, atingiu uma novidade máxima histórica por três sessões consecutivas: na sexta, segunda e terça. Os analistas do Goldman Sachs veem, no atual cenário, riscos de subida para sua projeção base de US$ 3.100 até o final de 2025, pois a incerteza política nos EUA pode continuar impulsionando a demanda dos investidores.
Aliás, acredita que a compra de ouro por bancos centrais permanecerá estruturalmente elevada. Isso deve persistir mesmo posteriormente um verosímil cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, uma vez que o frigoríficação de ativos estabeleceu um precedente significativo.
“Pode ter alguma pressão de realização de lucros de limitado prazo no ouro. No entanto, os investidores otimistas com o metal também estarão atentos para comprar a qualquer queda significativa de preço”, diz Jim Wyckoff, comentador da Kitco, em nota.
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