Pagando menos, brasileiros têm comprado mais dólares em 2025
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2023/N/l/011v8kRyWC37s2AtJNzA/gettyimages-11824347801.jpg?w=1200&resize=1200,0&ssl=1)
O dólar manteve a liderança entre as moedas estrangeiras mais compradas por pessoas físicas no Brasil no primeiro semestre de 2025. De conformidade com levantamento da Travelex Confidence, a lema dos Estados Unidos respondeu por 51,3% do volume totalidade transacionado pela instituição no período.
- Quem foi às compras têm aproveitado para gastar menos. A moeda acumulou desvalorização de 12% no Brasil na primeira metade do ano, encerrando junho no menor patamar desde setembro de 2024.
- Leia também: Por que o dólar é a moeda mundial?
O volume de negociações com o dólar, mostra o levantamento, avançou 2,6% frente ao mesmo período do ano pretérito, reforçando sua posição uma vez que principal referência internacional.
- Junho foi o destaque: o volume de transações com a moeda cresceu 19% em relação a abril, e 38% na confrontação com junho de 2024. Frente à média de 2024, a subida foi de 16%.
Segundo Jorge Arbex, diretor do Grupo Travelex Confidence, eventos uma vez que o Mundial de Clubes da Fifa, realizado entre junho e julho nos Estados Unidos, estimularam a compra antecipada do dólar, mormente por torcedores e famílias que aproveitaram para fazer turismo. O país também segue uma vez que sorte tradicional de viagem dos brasileiros.
Na segunda posição do ranking ficou o euro, com 39,8% do volume negociado. Em seguida aparece a libra esterlina (3,0%). Completam o top 10 o dólar canadense, iene nipónico, franco suíço, dólar australiano, peso chileno, peso prateado e peso colombiano.
Entre as moedas que mais ganharam espaço no semestre estão o peso prateado, com subida de 13% em relação ao segundo semestre de 2024 e expressivos 101,9% na presença de o mesmo período do ano pretérito, e o peso colombiano, com crescimentos de 17,3% e 10,7%, respectivamente.
Para Arbex, o progressão reflete o interesse crescente de brasileiros por destinos latino-americanos com melhor custo-benefício, mesmo em meio a incertezas econômicas locais.
Publicar comentário