Payroll: geração de vagas nos EUA sobe mais do esperado em maio
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Os Estados Unidos criaram 139 milénio vagas de ocupação em maio, segundo o relatório do Bureau of Labor Statistics (BLS), tradicionalmente sabido pelo mercado uma vez que “payroll”. O resultado ficou supra das expectativas, de 125 milénio vagas no mês.A taxa de desemprego ficou em 4,2% no mês de maio, em traço com o consenso.
Os números, no entanto, indicam uma desaceleração frente à geração de 147 milénio vagas em abril. O número anterior, de 177 milénio vagas registradas no quarto mês do ano, foi revisado.
O salário médio por hora subiu 0,4% em maio diante de abril, o consenso era de 0,3%. Na base anual, o salário médio por hora subiu 3,87%, as expectativas eram de uma subida de 3,7%.
Ainda que tenha mostrado uma desaceleração, uma crição de vagas maior do que o esperado por lá indica que a economia segue aquecida. Portanto, há menos espaço para que o Federalista Reserve (Fed, o banco meão norte-americano) volte a trinchar os juros, apesar das pressões do presidente Donald Trump para que o ciclo de atraso monetário continue.
A mando monetária norte-americana tem mostrado uma cautela, mormente diante de medidas adotadas por Trump, uma vez que o aumento das tarifas e a deportação de imigrantes, tendem a trazer mais pressão inflacionária.
Porquê isso mexe com o Brasil?
Quando os juros estão altos em regiões e países considerados mais seguros (caso dos membros da zona do euro), os investidores tendem a transmigrar ou manter seu capital alocado nesses mercados. Isso porque os ativos de renda fixa deles passam a oferecer um retorno maior, uma vez que sua rentabilidade está atrelada à taxa de juros. De quebra, esses mercados ainda oferecem mais segurança do que os emergentes, por exemplo. Com isso, os ativos e mercados considerados mais arriscados (uma vez que o Brasil) perdem secção de sua atratividade.
O Brasil, por outro lado, voltou a subir a Selic, que atingiu 14,75% ao ano na última reunião, o maior valor desde 2006. No entanto, a mando monetária vem dando sinais de que o ciclo de aperto pode estar perto do termo. Os juros, porém, segue bastante elevados por cá, o que pode atrair capital estrangeiro, cmo vem acontecendo recentemente.
Em contrapartida, as incertezas a saudação do horizonte do dólar e do mercado norte-americano têm aumentado, justamente por conta das medidas protecionistas adotadas por Donald Trump e seus possíveis efeitos. Com isso, o Brasil pode, sim, entrar no radar.
Analistas destacam, porém, que é preciso que o governo faça “o responsabilidade de vivenda” para que o Brasil se posicione uma vez que um rumo escolhido pelos investidores estrangeiros. Isso significa, portanto, cuidar da questão fiscal, um entrave que ainda segue longe de solução.
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