Payroll: EUA criam mais vagas de tarefa do que o esperado em junho
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Os Estados Unidos criaram milénio 147 vagas de tarefa em junho, segundo o relatório do Bureau of Labor Statistics (BLS), tradicionalmente divulgado pelo mercado porquê “payroll”. O resultado ficou supra das expectativas, de 110 milénio vagas no mês.
A taxa de desemprego caiu de 4,2% em maio para 4,1% em junho e, assim, contrariou as expectativas do mercado, que esperava um aumento do desemprego para 4,3%.
O salário médio por hora exibiu subida de 0,2% na passagem de maio para junho, aquém da subida de 0,3% esperada, enquanto no amontoado em 12 meses houve um aumento de 3,7%, também aquém do progressão de 3,9% projetado pelo mercado.
O indicador é o último e três relatórios sobre tarefa que saíram nesta semana. Ontem (2), a pesquisa ADP mostrou o fechamento líquido de 33 milénio vagas nos EUA, enquanto o mercado esperava uma lhaneza de 100 milénio vagas.
Os dados mostram que a economia segue aquecida nos Estados Unidos. Portanto, há menos espaço para que o Federalista Reserve (Fed, o banco mediano norte-americano) volte a trinchar os juros, apesar das pressões do presidente Donald Trump para que o ciclo de retardamento monetário continue.
A domínio monetária norte-americana tem mostrado uma cautela, mormente diante de medidas adotadas por Trump, porquê o aumento das tarifas e a deportação de imigrantes, tendem a trazer mais pressão inflacionária.
Uma vez que isso mexe com o Brasil?
Quando os juros estão altos em regiões e países considerados mais seguros (caso dos membros da zona do euro), os investidores tendem a transmigrar ou manter seu capital alocado nesses mercados. Isso porque os ativos de renda fixa deles passam a oferecer um retorno maior, uma vez que sua rentabilidade está atrelada à taxa de juros. De quebra, esses mercados ainda oferecem mais segurança do que os emergentes, por exemplo. Com isso, os ativos e mercados considerados mais arriscados (porquê o Brasil) perdem secção de sua atratividade.
O Brasil, por outro lado, voltou a subir a Selic, que atingiu 14,75% ao ano na última reunião, o maior valor desde 2006. No entanto, a domínio monetária vem dando sinais de que o ciclo de aperto pode estar perto do termo. Os juros, porém, segue bastante elevados por cá, o que pode atrair capital estrangeiro, cmo vem acontecendo recentemente.
Em contrapartida, as incertezas a saudação do porvir do dólar e do mercado norte-americano têm aumentado, justamente por conta das medidas protecionistas adotadas por Donald Trump e seus possíveis efeitos. Com isso, o Brasil pode, sim, entrar no radar.
Analistas destacam, porém, que é preciso que o governo faça “o responsabilidade de mansão” para que o Brasil se posicione porquê um fado escolhido pelos investidores estrangeiros. Isso significa, portanto, cuidar da questão fiscal, um entrave que ainda segue longe de solução.
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