PCE: inflação preferida do BC dos EUA sobe 0,1% em abril. O que isso significa?
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O índice de preços de gastos com consumo (PCE, na {sigla} em inglês) dos Estados Unidos subiu 0,1% em abril, segundo informou o Escritório Federalista de Estudo Econômica dos EUA (BEA, na {sigla} em inglês) nesta sexta-feira (30). O número veio em traço com o esperado pelos analistas.
O núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis uma vez que pujança e provisões, também avançou 0,1% e ficou desempenado às expectativas.
Esse é o indicador inflacionário mais escoltado pelo Federalista Reserve (Fed, o banco medial norte-americano). Portanto, ele ajuda a trazer pistas sobre os próximos passos da domínio monetária em relação aos juros.
Apesar das pressões do presidente para um galanteio nas taxas, o Fed tem mantido os juros no mesmo patamar devido às preocupações com a inflação. É válido primar que medidas uma vez que as adotadas pelo atual governo, uma vez que taxação de produtos importados e deportação de imigrantes, tendem a trazer mais pressão inflacionária.
Ontem (29) dados do Resultado Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre por lá mostraram uma queda. Assim, uma economia menos aquecida pode indicar que a subida dos preços tende a esfriar por lá, o que abre espaço para o Fed voltar a trinchar os juros. Por outro lado, um PIB em queda acende um alerta de que a economia americana está enfraquecendo, o que tende a afetar também os demais países dada a valia dos EUA no transacção global.
Quando os juros estão em patamares mais elevados nos Estados Unidos, os títulos de renda fixa de lá (incluindo os do Tesouro americano, também chamados de “treasuries”) têm rentabilidade mais subida. Com isso, os investidores tendem a transmigrar ou deixar seu moeda parado lá. Enfim, esses ativos são considerados alguns dos mais seguros do mundo e, de quebra, ainda estão com uma rentabilidade subida. Assim, países e mercados mais arriscados (uma vez que o Brasil), passam a ser preteridos.
Por outro lado, existe um ponto que pode jogar em prol do mercado brasílio: as crescentes incertezas a reverência dos Estados Unidos. Com as medidas tarifárias de Trump e o aumento da dívida pública por lá, há quem acredite que os investidores estejam em procura de possíveis oportunidades mundo afora, o que poderia colocar o Brasil uma vez que um dos candidatos.
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