Período de fortes altas do PIB chega ao término, diz Capital Economics
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2020/k/K/rq2lfkREObEVaUKqFQbA/gettyimages-183833726.jpg?ssl=1)
A poderoso desaceleração da economia brasileira no quarto trimestre confirma que o período recente de fortes resultados de PIB chegou a um término clivoso e sinaliza desenvolvimento menor em 2025. A avaliação é do vice-chefe para mercados emergentes da Capital Economics, Jason Tuvey.
Em relatório, ele labareda atenção para a contração de 1% do consumo das famílias no quarto trimestre, um poderoso contraste com o desenvolvimento superior a 1% nessa fenda nos primeiros três trimestres do ano.
“O desenvolvimento do investimento também desacelerou bastante. E uma poderoso queda das exportações mais que compensou um recuo modesto das importações, o que significa que a balança mercantil agiu porquê um freio para a economia.
Para Tuvey, a poderoso desaceleração no último trimestre do ano cria um carrego frágil para 2025, o que é reforçado pelos primeiros números do ano. “Uma vez que resultado, avaliamos agora que a expansão do PIB será mais moderada que o imaginado”, afirma. A consultoria cortou sua estimativa para o ano de 2,3% para 1,8%.
Em relação ao debate sobre política monetária, Tuvey avalia que o resultado não deve mudar o curso do Copom de promover uma elevação da Selic em 1,0 ponto porcentual. “O desenvolvimento mais frágil, a recuperação do real desde o início do ano e sinais de que a inflação subjacente começa a perder força reforçam nossa avaliação de que oriente deve ser o término do ciclo”, diz.
Levante teor foi publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor Econômico.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2020/k/K/rq2lfkREObEVaUKqFQbA/gettyimages-183833726.jpg)
Publicar comentário