Petróleo cai e arrasta petrolíferas da bolsa
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O pessimismo nos mercados de petróleo se estendeu para mais um dia de negociações, com os contratos futuros da commodity encerrando em queda firme nesta quarta-feira (13). O motivo? A inquietação dos investidores com o encontro entre os presidentes Vladimir Putin e Donald Trump na sexta-feira segue uma vez que o principal direcionador dos negócios.
No fechamento na Intercontinental Exchange (ICE), os contratos futuros de petróleo Brent com vencimento para outubro caíram 0,74%, a US$ 65,63 por barril. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o WTI com entrega para setembro perdeu 0,82%, a US$ 62,65 por barril.
Com isso, as petrolíferas da bolsa caíram em conjunto, com exceção de Brava (BRAV3), que avançou 1,22%, a R$19,94. Ao término da sessão:
- Petroreconcavo (RECV3) recuou 1,70%, negociada a R$ 12,74;
- Prio (PRIO3) desvalorizou 1,02%, a R$ 38,87;
- As preferenciais da Petrobras (PETR4) caíram 0,75%, a R$ 30,57; e as ordinárias (PETR3) recuaram 0,48%, a R$ 32,94.
Em seguida uma relação com líderes europeus, Trump alertou que imporia “consequências muito severas” se Putin não concordasse com um entendimento de cessar-fogo no final desta semana. O republicano também disse que esperava usar a reunião de sexta-feira para marcar uma “segunda reunião rápida” com o líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, caso o primeiro encontro corra muito.
Aliás, Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, pontua que a revisão da perspectiva de produção de petróleo em 2025 e 2025 por segmento da Sucursal Internacional de Vontade fez com que o movimento do preço de petróleo internacional fosse mais negativo. “Se vamos ter uma oferta maior, não tem por que o preço se manter no mesmo nível e rematar sendo pressionado para inferior”, diz.
Já a Brava sai ilesa depois a divulgação de resultados e da revisão positiva para o setor de vigor por segmento do Banco Citi, “o que acabou fazendo com que ela fosse blindada do movimento mais setorial do dia”.
Com informações do Valor PRO, serviço de notícia em tempo real do Valor Econômico.
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