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Pix avança sobre cartões e deve perceber 58% das transações no e-commerce em cinco anos

Pix avança sobre cartões e deve perceber 58% das transações no e-commerce em cinco anos

Pix avança sobre cartões e deve perceber 58% das transações no e-commerce em cinco anos

Pix avança sobre cartões e deve perceber 58% das transações no e-commerce em cinco anos

Conforme o “The Global Payments Report 2025”, o pix deve perceber a marca de 58% de todas as transações no e-commerce no Brasil, e 46% do valor transacionado nos PDVs nos próximos cinco anos. Atualmente já representa 41% das transações nas compras online, e 32% nos pontos de venda (PDVs), cita o relatório elaborado pela Worldpay, empresa global de soluções de meios de pagamento, que traz uma estudo sobre a evolução dos meios de pagamento ao longo dos últimos dez anos, entre 2014 e 2024.

A estudo é de que o base do Banco Médio do Brasil, a recorrência do usuário em ter a experiência do pagamento e o dispêndio relativamente plebeu para os comerciantes são fatores que tornam o pix um dos meios de pagamento utilizados pelos brasileiros, sendo utilizado por três em cada quatro brasileiros.

Juan Pablo D´Antiochia, gerente universal da Worldpay na América Latina, ressalta que o fenômeno do pix não está somente nos expressivos números, mas também no interesse de outros países porquê Reino Unificado e Estados Unidos, sem descrever a sua poderoso influência na América Latina. Apesar de muitos sistemas de pagamento rápido bem-sucedidos terem sido lançados na última dezena — mais de 20 somente nos 40 mercados mapeados pelo Global Payments Report, o pix do Brasil e o UPI, sistema de pagamento momentâneo da Índia e um dos mais usados no mundo, são os exemplos mais proeminentes.

“O pix é um exemplo simples para o mundo de porquê é provável ter uma instrumento ao mesmo tempo inclusiva, segura, eficiente e destro”, afirma o executivo líder da região.

Apesar da pressão do pix, os cartões de crédito continuam sendo um pilar importante do cenário de pagamentos do Brasil, ressalta The Global Payments Report 2025. O estudo, que entrevistou 66.749 consumidores em mais de 40 países e em cinco regiões do mundo, aponta que 54% dos entrevistados disseram que tinham usado o pix ao fazer compras online, perdendo somente para cartões de crédito (64%).

“As redes de cartões inovaram incansavelmente para dominar o mercado em meio século de pagamentos ao consumidor. Apesar de poderoso pressão competitiva e do escrutínio regulatório, elas estão tão fortes porquê sempre”.

Os cartões, combinados – crédito, débito e pré-pago -, atingiram 39% do valor das transações no e-commerce em 2024. Já a combinação de pix e cartões de crédito respondem por 73% das transações realizadas no e-commerce no Brasil.

Ao medir os métodos de pagamento que os consumidores usam online e nas compras presenciais, o estudo mostra o uso do cartão aparecendo em declínio em obséquio de carteiras digitais. A proporção de uso de cartões caiu de 56% do valor das transações de transacção eletrônico em 2014 para 32% em 2024.

Na avaliação de D´Antiochia, o cartão vem se “desmaterializando”- não somente no Brasil, mas em todo o mundo -, e sendo incorporados a novas tecnologias. É o caso das carteiras digitais, que absorvem a transação do cartão de crédito para a realização da transação.

O quantia físico chegou ao seu termo?

A publicação nota ainda que pix emergiu porquê uma solução regional e global, sendo inspiração para o Banco Médio da Colômbia, que está se programando para lançar seu sistema próprio de pagamento rápido, e referência para a Argentina e México, que tentam replicar o sucesso visto na promoção da inclusão financeira e na redução do uso quantia.

Segundo o The Global Payments Report 2025, em países porquê México, Argentina e Alemanha, o quantia em espécie apresenta 35% (2024) do valor transacionado nos PDVs. Já no Brasil, o quantia em espécie foi responsável por 17% (2024) das transações nos PDVs, e deve atingir 9% até o ano de 2030.

gettyimages-1432050902 Pix avança sobre cartões e deve perceber 58% das transações no e-commerce em cinco anos
Pix — Foto: Getty Images

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