'Ponto de vista do Brasil está ficando mais evidente para os EUA', diz Haddad sobre negociações
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O ministro da Herdade, Fernando Haddad, afirmou que “o Brasil nunca abandonou a mesa de negociação” com os Estados Unidos. Ele disse, ainda, que o ponto de vista do país está ficando mais evidente para os norte-americanos e destacou que o vice-presidente, Geraldo Alckmin, tem feito um grande esforço nesse diálogo.
“Quando dois chefes de Estado vão conversar, é necessário uma preparação”, afirmou o ministro. Haddad ainda disse que “é preciso ter uma certa ritual para que a coisa aconteça de maneira apropriada” e que “tem que ser uma coisa respeitosa para que os dois povos se sintam respeitados na mesa de negociação”.
O ministro ainda elogiou o presidente Lula ao declarar que o petista “demonstrou muita tranquilidade em relação ao projecto de contingência” e destacou que o governo está muito optimista de que preparou um projecto para o país superar esse momento. “O Brasil vai cuidar das empresas e dos trabalhadores”, concluiu.
Recentemente, Haddad já havia dito que o Brasil “não deixaria a mesa de negociação”. O vice-presidente, Geraldo Alckmin, também afirmou que está em contato permanente com autoridades americanas e disposto a conversar.
Segundo reportagem do Valor Econômico, em seguida um encontro com empresários americanos que devem ter negócios impactados pelo tarifaço, senadores brasileiros afirmaram que uma conversa entre Lula e Trump “está na mesa”, mas que a “questão dos Brics” pode ser um problema.
“O problema grande hoje, e isso ficou identificado nas reuniões que fiz com representantes do partido republicano na Flórida, é que o Brasil tomou uma posição dos Brics que hoje os Estados Unidos não concordam. Não é só um grupo econômico, o Brasil está trabalhando uma geopolítica militar com a China e os americanos não querem esse combinação”, declarou senador Carlos Viana (Podemos -MG).
Até agora, ainda não há sinais concretos de que um tanto acontecerá. Por enquanto, os norte-americanos fecharam acordos com países porquê os membros da União Europeia e o Japão.
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