Powell coloca em incerteza retomada das quedas de juros nos EUA
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Com os juros em níveis menores e a economia americana permanecendo poderoso, o presidente do banco mediano americano (Federalista Reserve, o Fed) declara que não precisa ter pressa para ajustar as taxas. O presidente da poder monetária fez um exposição em seu prova ao Senado americano nesta terça-feira (11).
O ciclo de golpe de juros foi pausado na última reunião do Comitê Federalista de Mercado Crédulo (FOMC), realizada no final de janeiro. No momento, o mercado espera que a poder monetária retome os cortes exclusivamente em junho.
“Sabemos que reduzir os juros muito rápido pode prejudicar o progresso na inflação. Ao mesmo tempo, reduzir as taxas muito lentamente ou muito pouco pode enfraquecer de forma indevida a atividade econômica e o serviço. Ao considerar a extensão e o momento de ajustes adicionais, iremos estimar os dados recebidos, a perspectiva em evolução e o estabilidade de riscos”, disse Powell, em seu exposição.
Se a economia permanecer poderoso e a inflação não continuar a se movimentar de forma sustentável em direção à meta de 2%, Powell aponta que pode manter os juros elevados por mais tempo. Por outro lado, se o mercado de trabalho enfraquecer inesperadamente ou a inflação tombar mais rapidamente do que o previsto, poderá voltar a trinchar os juros.
“Estamos atentos aos riscos para ambos os lados, e a política está muito posicionada para mourejar com os riscos e incertezas que enfrentamos”.
Sobre o mercado de trabalho, Powell analisa que que um vasto conjunto de indicadores sugere que está amplamente equilibrado, o que não o torna uma manancial de pressões inflacionárias significativas.
Ao comentar a situação dos preços no país, aponta que a inflação diminuiu significativamente nos últimos dois anos, mas continua um pouco elevada em relação à meta de 2%. Os preços totais de despesas de consumo pessoal (PCE) aumentaram 2,6% nos 12 meses encerrados em dezembro e, excluindo as categorias voláteis de víveres e vontade, os preços básicos de PCE aumentaram 2,8%. Mas, aponta que as expectativas parecem permanecer muito ancoradas.
Questionado pelos congressistas sobre o que faria se o presidente Trump quisesse remover um membro do Federalista Reserve, Powell respondeu que isso ‘claramente’ não é permitido por lei.
Powell também foi questionado sobre política mercantil e tarifas, mas limitou-se a declarar que o argumento em prol do livre negócio faz sentido lógico, embora possa ser comprometido se outros grandes países não seguirem as regras – uma referência à China. No entanto, acrescentou que não é função do Fed formular ou comentar sobre a política mercantil, exclusivamente reagir aos dados econômicos conforme forem divulgados.
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