Powell não vê caminho livre de riscos para a política monetária dos EUA
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O presidente do Federalista Reserve (Fed, o banco médio dos Estados Unidos), Jerome Powell, disse que não existe um caminho livre de riscos para a política monetária do país, diante da tensão entre as metas de ofício e inflação. “Estabeleceremos a política com base na evolução das perspectivas econômicas e no estabilidade dos riscos, e não seguindo um caminho predeterminado”, afirmou.
Embora a divulgação de alguns dados tenham sido adiados devido à paralisação do governo americano, que vai entrar na terceira semana, Powell notou que é razoável declarar que as perspectivas para o ofício e a inflação não parecem ter mudado muito desde a reunião de setembro, realizada há quatro semanas, quando o Fed reduziu os juros pela primeira vez neste ano.
No entanto, os dados disponíveis antes da paralisação mostram que o propagação da atividade econômica pode estar em uma trajetória um pouco mais firme do que o esperado, atentou Powell. O aumento dos riscos para o ofício levou o Fed a dar mais um passo em direção a uma postura de política mais neutra em setembro.
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O dirigente do Fed também destacou que, embora a taxa de desemprego tenha se mantido baixa até agosto, o aumento do ofício diminuiu drasticamente, provavelmente em segmento devido à redução do propagação da força de trabalho, causada por menor imigração e menor participação na força de trabalho. “Nesse mercado de trabalho menos dinâmico e um pouco mais fraco, os riscos negativos para o ofício parecem ter aumentado”, disse.
Sobre o procuração de inflação, Powell deu destaque ao ligeiro aumento do PCE em relação ao início do ano, para 2,9% na leitura anual. Segundo ele, os dados indicam que os aumentos de preços de bens refletem principalmente tarifas, e não pressões inflacionárias mais amplas. “A maioria das medidas de expectativas de longo prazo permanece alinhada com nossa meta de 2%”, argumentou.
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