Preço do aluguel cai em cinco capitais, aponta Fipezap; veja cidades mais caras para morar

O progresso mensal no mês apresentou novidade desaceleração em relação às altas de abril (1,15%), maio (0,59%) e junho (0,51%). O índice, porém, ainda ficou superior ao IPCA (inflação do país), que foi de 0,26% e do IGPM (inflação do aluguel), que teve recuo médio de 0,77%. Para o levantamento, o Fipezap monitora anúncios em 36 cidades, incluindo as 22 capitais.

Na ponta oposta dos preços que caíram, 26 cidades apresentaram aumento nos preços de locação, incluindo 17 das 22 capitais. Na liderança entre as altas do mês, a cidade de Teresina, com preços avançando 3,16% exclusivamente em julho. Na sequência vem Recife (1,78%) e Goiânia (1,51%).

As unidades de três dormitórios tiveram a maior subida no mês, de 0,59%, contrastando com os preços de unidades com um dormitório, que avançaram 0,26% no mesmo período.

Dispêndio do aluguel no país

O preço médio de locação residencial no mês de julho foi de R$ 49,46/m². Na estudo por tipologia do imóvel, os maiores valores foram encontrados entre imóveis com um dormitório, com dispêndio de R$ 66,65/m², enquanto os menores eram de unidades com três dormitórios (R$ 42,22/m²).

Entre as capitais monitoradas, São Paulo (SP) continua na liderança com o valor mais proeminente, de R$ 61,63/m², seguida por Recife (R$ 59,83/m²) e Belém (R$ 59,40/m²). Veja os aluguéis mais caros do pais entre as cidades monitoradas: