Prefeitura de SP não define projecto de ação para crise na virilidade, mas quer processo rápido
A Prefeitura de São Paulo ainda não definiu um projecto de ação para o período de crise no fornecimento de virilidade pela distribuidora Enel, mesmo esperando mais problemas durante o período de chuvas mais intensas. Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (17) o prefeito Ricardo Nunes (MDB) disse que até que o contrato com a concessionária seja eventualmente rompido, a expectativa é que São Paulo continuará sofrendo com a falta de virilidade elétrica. “Para esse período de chuva que começa agora e vai até março, a gente vai ter problema com a Enel”, afirmou.
Mesmo reconhecendo que a prefeitura não tem poder de gestão no contrato com a Enel, Nunes afirmou que gostaria que o contrato fosse rompido logo. “O contrato é do governo federalista e cabe ao governo federalista rompê-lo, multar, vistoriar através do Ministério de Minas e Vontade e da Aneel”, afirmou.
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