Primeira LiveBC de 2025 detalha o processo de planejamento estratégico do Banco Meão
Na primeira LiveBC de 2025, o Secretário-Executivo do Banco Meão (BC), Rogério Lucca, falou sobre o processo de planejamento estratégico da Instituição: o último ciclo, que se encerra agora em 2025; as prioridades para oriente ano; e o estágio atual do planejamento estratégico do próximo ciclo, que vai de 2025 a 2029. Se você não conseguiu escoltar a live, clique cá e assista na íntegra.
Fecho do ciclo atual em 2025
Durante o programa, ele falou sobre os principais projetos desenvolvidos atualmente pelo BC e uma vez que está a evolução deles. Outrossim, destacou os números da agenda vigente: “Desde 2019, foram tapume de centena projetos corporativos e ações estratégicas”.
Segundo o secretário-executivo, todas as áreas têm projetos corporativos em realização: “sinal relevante de nossa maturidade em gestão de projetos”. Ele observou também que tapume de um quarto das ações ainda está em realização, com algumas encerrando até meados do ano e outras que vão continuar no próximo ciclo.
Entre as principais ações da agenda estratégica do BC no ciclo que se encerra, Lucca frisou três marcos: a Inovação, com entregas uma vez que o Pix – Agenda evolutiva, o Open Finance e o Drex; a Regulação, com a modernização da regulamentação do câmbio; e a Cidadania do dedo, com o Registrato, o SVR, a Página Meu BC e o Projeto Aprender Valor.
Prioridades do término do ciclo atual
No programa, Lucca destacou o trabalho de inovação que vem sendo feito pelo BC nos últimos anos e afirmou que as agendas evolutivas do Pix e do Open Finance serão prioridades para oriente ano, muito uma vez que estudos no crédito imobiliário.
Na agenda de inovação, o secretário-executivo garantiu a perenidade do desenvolvimento de novas funcionalidades e frisou que, no contextura do Pix, o BC trabalha em quatro novidades em 2025: Pix Automático, melhoria no Mecanismo Privativo de Reembolso (MED 2.0), Pix Parcelado e Pix em garantia.
"O Pix é uma infraestrutura do dedo pública de extrema valimento para a economia pátrio, base para várias inovações. Durante oriente ano, já tínhamos uma agenda de desenvolvimento, a qual chamamos de agenda evolutiva do Pix", ressaltou.
Entre os destaques dessa agenda estão o Pix Automático, que tem previsão de entrega em 16 de junho, e o Pix Parcelado, previsto para setembro. "O BC fará também o aperfeiçoamento do MED (sistema que o brasílico pode recorrer se for meta de golpes), para tornar esse mecanismo mais efetivo", disse Rogério. A iniciativa deve passar a ter autoatendimento a partir de 1º de outubro.
Desde o lançamento da instrumento, a pessoa pode acionar o banco e solicitar o ressarcimento do Pix enviado. Com o MED 2.0, que será entregue em dezembro de 2025, o cidadão terá maior capacidade de restaurar esses valores.
Lucca falou, ainda, da agenda do Open Finance, em peculiar da portabilidade de crédito e da padronização de informações, ponto importante do ecossistema a ser trabalhado. A teoria é melhorar a oferta de crédito para micro e pequenas empresas, muito uma vez que para microempreendedores individuais, por meio da padronização no envolvente de informações. “A gente vai discutir a possibilidade de essas informações serem disponibilizadas de forma padronizada e com chegada simples, facilitando para o negociante oferecer esse serviço à instituição financeira”, observou.
O secretário-executivo também falou das discussões sobre alternativas para otimizar o processo de licença do crédito imobiliário, assim uma vez que as fontes de financiamentos. Segundo ele, o crédito imobiliário no Brasil geralmente é financiado por Caderneta de Poupança, mas, com a evolução da tecnologia e dos modelos de negócios, muito uma vez que a facilidade de transferência de recursos e o progressão de ensino financeira, as pessoas começaram a sacar o quantia da Caderneta de Poupança e investir em outros ativos e investimentos que dão mais rentabilidade.
Definição da agenda estratégica
O secretário-executivo explicou na live uma vez que é o processo para definir a agenda estratégica. Ele aproveitou para comentar uma vez que o BC, que fez 60 anos em 2025, conduz esse ciclo de planejamento. Lucca lembrou que a Instituição não é um órgão de governo e que tem uma agenda de Estado com perenidade.
“O planejamento estratégico do Banco Meão é feito a cada quatro anos, com pausa de tempo não coincidente com os mandatos do presidente da República”, disse. O secretário-executivo lembrou ainda que em 2025 o BC encerra um ciclo de planejamento para dar início a outro. “O novo ciclo começa em 2026 e termina em 2029”, destacou.
Segundo ele, há um processo de diálogo interno para a construção desse planejamento estratégico, e, até o término deste ano, o BC definirá as ações que devem nortear a sua atuação a partir de 2026.
Novo ciclo
O novo ciclo está sendo planejado em 2025, terá início em 2026 e será trabalhado até 2029. No estágio atual, já foram realizadas entrevistas com a Diretoria Colegiada. Os passos seguintes incluem a participação da subida gerência da Autonomia e dos servidores.
Os principais pontos levantados das conversas com os diretores formam cinco grandes grupos:
• política monetária;
• firmeza do sistema financeiro;
• perenidade dos serviços de inovação oferecidos;
• notícia com a sociedade; e
• aprimoramento institucional do BC.
Ao falar de política monetária, que é o conjunto de medidas à disposição do BC para buscar a meta da inflação, Lucca citou que o principal repto que vem sendo assinalado é o desentupimento dos canais de política monetária, subsídios, direcionamentos e isenções. “O desentupimento dos canais de política monetária tem surgido muito uma vez que potencial repto para encararmos neste próximo ciclo”, apontou.
Sobre a notícia, o secretário-executivo enfatizou que o BC não faz só notícia de política monetária, mas fala com a sociedade em universal, com quem não acompanha indicadores econômicos. “Todo mundo tem o recta de escoltar o BC e entender o que fazemos”, disse.
A oferta de serviços, uma vez que Pix, Open Finance e Drex, muito uma vez que a promoção da ensino financeira tornam obrigatório que a instituição se comunique com todo mundo, “por meio de novos canais, com a linguagem adequada e construindo uma notícia em camadas com os diferentes públicos, do leigo ao técnico”, completou Gustavo Igreja, jornalista e servidor do BC, que conduziu a live.
Em relação à firmeza do sistema financeiro, Rogério chamou a atenção para o “aprimoramento do busto para podermos escoltar melhor e continuar mantendo a firmeza financeira”. Conforme destacou, o tema engloba riscos trazidos por novos entrantes e novos segmentos.
Outro repto é a perenidade dos serviços prestados. “Essa capacidade de desenvolver soluções foi uma marca importante do BC nos últimos anos, com o desenvolvimento de várias tecnologias e soluções que os brasileiros abraçaram, uma vez que o Pix e o Open Finance”, observou Lucca. Um dos desafios identificados a redução sustentável do dispêndio de crédito, privilegiando linhas com melhor qualidade e menor risco, garantidas por ativos dos devedores.
Ao falar do último grupo de desafios, que é a institucionalidade do BC, Rogério destacou ainda a urgência de manter a capacidade do BC de entregar soluções para a sociedade. “O aprimoramento institucional do BC vem sendo trabalhado nos últimos anos e seguirá sendo uma das prioridades da novidade agenda. Para isso, é preciso autonomia para prometer os recursos necessários para fazer frente a essa missão”, apontou.
Outrossim, ele frisou que o SFN de hoje é muito dissemelhante daquele de 60 anos detrás. “Temos autonomia parcial e precisamos ocupar as demais dimensões da autonomia do BC, garantindo-o uma vez que instituição de Estado capaz de satisfazer sua missão sem descontinuidade”, reforçou.
Para conferir a live na íntegra, acesse cá.
Publicar comentário