Prio (PRIO3) produziu mais de 106 mil barris por dia em dezembro; o que acham os analistas?
Esse salto mensal é explicado, principalmente, pela contabilização da produção no campo de Peregrino A petroleira Prio produziu 106,3 mil barris de óleo equivalente por dia (boed) em dezembro de 2024, alta de 38,2% sobre os 76,9 mil barris apresentados em novembro.
Esse salto mensal é explicado, principalmente, pela contabilização da produção no campo de Peregrino. O campo contribuiu com 37,2 mil barris por dia ao longo do mês.
A Prio anunciou em setembro a compra da participação do campo Peregrino, na Bacia de Campos, que antes pertencia à empresa chinesa Sinoche, por US$ 1,91 bilhão. A Prio concluiu a aquisição da fatia de 40% no campo em 5 de dezembro.
A produção do Campo do Frade foi de 40,4 mil barris no mês passado, enquanto a dos campos de Polvo e Tubarão Martelo chegou a 11,6 mil barris e a de Albacoa Leste alcançou os 21,7 mil barris.
As vendas de óleo da Prio chegaram a 3,35 milhões de barris em dezembro, ante os 2,89 milhões barris vendidos um mês antes, resultado também impulsionado pelo campo de Peregrino.
Como os analistas avaliam esses números?
Para a XP, a Prio teve um grande aumento na sua produção em dezembro, impulsionado pela incorporação do Campo de Peregrino, mas ainda assim ficou abaixo das expectativas por conta do desempenho ruim dos outros campos em seu portfólio.
Os analistas Regis Cardoso e Helena Kelm escrevem que a produção de 106,3 mil barris por dia no mês passado ficou cerca de 2 mil barris abaixo do que eles esperavam, puxados principalmente pelo desempenho de Albacora Leste.
“Esperamos que a produção de Albacora Leste se normalize no curto prazo, após a manutenção do sistema de compressão de gás”, comenta a corretora. Para 2025, a tendência da empresa é positiva.
A XP tem recomendação de compra para Prio, com preço-alvo em R$ 66, potencial de alta de 58,3% sobre o fechamento de ontem.
Já o Jefferies, vê o desempenho operacional da Prio como positivo em dezembro, com a incorporação dos dados do Campo de Peregrino compensando queda sequencial na produção dos seus outros ativos.
O analista Alejandro Demichelis escreve que a produção da empresa subiu 5% em um mês, a 106,3 mil barris por dia, mas retirando os números de Peregrino houve queda de 4% no desempenho.
O banco destaca que os campos de Albacora Leste e Tubarão Martelo continuam sendo prejudicados por manutenções e atrasos na emissão de permissões para perfuração de novos poços.
O Jefferies tem recomendação de compra para Prio, com preço-alvo em R$ 60, potencial de alta de 44,1% sobre o fechamento de ontem.
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Esse salto mensal é explicado, principalmente, pela contabilização da produção no campo de Peregrino. O campo contribuiu com 37,2 mil barris por dia ao longo do mês.
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A produção do Campo do Frade foi de 40,4 mil barris no mês passado, enquanto a dos campos de Polvo e Tubarão Martelo chegou a 11,6 mil barris e a de Albacoa Leste alcançou os 21,7 mil barris.
As vendas de óleo da Prio chegaram a 3,35 milhões de barris em dezembro, ante os 2,89 milhões barris vendidos um mês antes, resultado também impulsionado pelo campo de Peregrino.
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Para a XP, a Prio teve um grande aumento na sua produção em dezembro, impulsionado pela incorporação do Campo de Peregrino, mas ainda assim ficou abaixo das expectativas por conta do desempenho ruim dos outros campos em seu portfólio.
Os analistas Regis Cardoso e Helena Kelm escrevem que a produção de 106,3 mil barris por dia no mês passado ficou cerca de 2 mil barris abaixo do que eles esperavam, puxados principalmente pelo desempenho de Albacora Leste.
“Esperamos que a produção de Albacora Leste se normalize no curto prazo, após a manutenção do sistema de compressão de gás”, comenta a corretora. Para 2025, a tendência da empresa é positiva.
A XP tem recomendação de compra para Prio, com preço-alvo em R$ 66, potencial de alta de 58,3% sobre o fechamento de ontem.
Já o Jefferies, vê o desempenho operacional da Prio como positivo em dezembro, com a incorporação dos dados do Campo de Peregrino compensando queda sequencial na produção dos seus outros ativos.
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O Jefferies tem recomendação de compra para Prio, com preço-alvo em R$ 60, potencial de alta de 44,1% sobre o fechamento de ontem.
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