Quanto custa ter um rebento nos Estados Unidos? E o que muda com Trump?
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Para além dos gastos com hospital, há muitos valores envolvidos na documentação necessária. Veja quanto custa ter um rebento nos EUA e o que fazer diante das novas sinalizações do governo americano.
Antes de fazer as malas, atenção com a “papelada”
Para entrar nos EUA com a intenção de ter um rebento, é preciso de um visto válido. O mais generalidade é o visto de turista (B-2), que custa US$ 185. “No entanto, é importante considerar outros possíveis custos, uma vez que a emissão de passaporte e eventuais traduções de documentos, cujas taxas podem variar”, comentam Bruno Lossio e Henrique Scliar, sócios fundadores da consultoria Premium Global Mobility.
Não há um requisito formal de comprovação de renda para ter um rebento nos Estados Unidos, mas cada vez mais a recomendação para as famílias é que demonstrem ter recursos financeiros suficientes. Os especialistas comentam que, desde 2020, as autoridades americanas têm exigido mais informações e justificativas das gestantes que solicitam esse tipo de visto.
“O governo americano não vê com bons olhos o chamado turismo de promanação. Durante a entrevista para o visto, o solene consular pode perguntar sobre os planos financeiros da viagem, e se houver indícios de que a pessoa não poderá remunerar pelos custos do parto ou que pretende imigrar ilegalmente, o visto pode ser rejeitado”.
E mesmo que o visto tenha sido facultado, ao chegar no fado o agente de imigração pode questionar se a gestante tem verba suficiente para remunerar pelo parto. “Caso haja suspeita de que a pessoa possa depender do sistema de saúde pública, a ingressão pode ser negada“, dizem.
Do hospital ao registro de promanação
O dispêndio médio para ter um rebento nos Estados Unidos pode variar entre R$ 80 milénio a R$ 200 milénio, dependendo do tipo de parto, a cidade escolhida, a duração da estadia e os serviços adicionais necessários.
Lossio e Scliar ainda comentam que muitos hospitais exigem um repositório antes do parto. Caso a família não tenha seguro de saúde nos EUA, precisará remunerar pelos serviços médicos integralmente. “Se os custos não forem pagos, isso pode afetar futuras solicitações de vistos ou um Green Card, pois dívidas médicas pendentes podem ser registradas e influenciar processos migratórios”, esclarecem .
Depois o promanação, a emissão da diploma de promanação nos Estados Unidos tem um dispêndio, que pode variar de convénio com o estado e o condado onde o documento é solicitado. O valor geralmente fica entre US$ 10 e US$ 50 por imitação solene. Os especialistas da Premium Global Mobility reforçam que podem subsistir taxas adicionais para pedidos urgentes, envio por correio expresso ou autenticação do documento para uso internacional.
Além dos custos financeiros, é fundamental estar cônscio das implicações legais e fiscais.
“Todo bebê nascido em solo americano recebe a cidadania lugar, o que pode acarretar obrigações fiscais futuras, uma vez que a enunciação de Imposto de Renda ao governo dos EUA, independentemente do lugar de residência ou trabalho”.
Ordem executiva para concluir com cidadania por promanação
Em seu primeiro dia no incumbência de presidente, Trump assinou uma ordem executiva para concluir com o recta à cidadania por promanação e negar a cidadania aos filhos de imigrantes que estão no país ilegalmente ou com vistos temporários. A ordem valeria para crianças nascidas a partir de 19 de fevereiro de 2025. A atitude de Trump provocou contestações jurídicas generalizadas.
Bruno Lossio e Henrique Scliar, sócios fundadores da consultoria Premium Global Mobility, explicam que a decisão é inconstitucional por ir contra ao que prevê a 14ª emenda da constituição americana.
“Para que essa medida seja válida, é preciso mudar a constituição americana. E mudar uma emenda da constituição dos Estados Unidos é um processo extremamente difícil e exige largo esteio político e social. Para modificar ou revogar uma emenda já existente, é necessário seguir o mesmo processo de aprovação de uma novidade emenda, conforme estabelecido na própria constituição”.
Por outro lado, os especialistas reforçam que o promanação de uma párvulo nos EUA, ainda que ela tenha a cidadania ao nascer, não garante a cidadania para os pais. Para prometer a residência permanente a todos, é necessário um planejamento imigratório, que começa com o desembolso do visto, que pode ser das seguintes categorias:
Vistos imigratórios, uma vez que EB-1A e EB-2 NIW
São os documentos considerados “portas de ingressão” para os EUA por meio do Green Card, o visto de residência permanente. E eles incluem o requerente, consorte e filhos menores de 21 anos. São voltados para profissionais qualificados, que, ao preencherem alguns requisitos, tornam-se elegíveis. Aliás, em seguida 5 anos com Green Card, é verosímil ir solicitar a cidadania, ou seja, todos os membros da família terão esse recta.
Ainda que sejam temporários e não deem recta ao Green Card, tem mais desembaraço na aprovação. Uma vez em solo americano com um desses vistos, é verosímil, portanto, dar início ao processo dos vistos imigratórios, uma vez que EB-1A e EB-2 NIW, solicitando o ajuste de status.
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