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Quer investir em renda fixa? Tem um novo ETF de debênture na dimensão

Quer investir em renda fixa? Tem um novo ETF de debênture na dimensão

Quer investir em renda fixa? Tem um novo ETF de debênture na dimensão

Quer investir em renda fixa? Tem um novo ETF de debênture na dimensão

Com a Selic em 14,25% ao ano, os investidores seguem de olho na renda fixa. E agora há mais uma opção para aqueles dispostos a decorrer mais risco, mas com certa parcimônia. A BTG Pactual Asset Management, gestora do banco homônimo, está lançando um fundo de índice (os famosos ETFs) que reúne debêntures de classificação de risco “AAA”, ou seja, as que possuem os menores riscos de calote.

Para quem não sabe, as debêntures são tipo de investimento de renda fixa que funciona porquê um “empréstimo” do investidor para uma companhia. Nele, uma empresa que precisa levantar moeda para financiar alguma finalidade (porquê o investimento em novas fábricas, lançamentos de mais produtos etc) emite títulos de dívidas que são oferecidos a investidores por meio de bancos e corretoras. Assim, na prática, quem os compra está emprestando moeda para aquela companhia, com a promessa de receber o valor, acrescido de juros ao final do prazo determinado.

Os ETFs, por sua vez, são fundos que costumam ter gestão passiva e são negociados em bolsa, porquê uma ação, por exemplo. Eles acompanham a constituição de um determinado índice, que pode ser de açõs, renda fixa ou commodities. Justamente por terem gestão passiva, ou seja, “exigir menos trabalho do gestor”, eles costumam ter uma taxa de gestão mais barata para os investidores.

Segundo a gestora, o BTG Pactual Margem Debêntures Ultra Qualidade DI B3 (que terá código de negociação MARG11) vai utilizar um índice de referência de debêntures que foi construído pela B3 em parceria com o BTG Pactual. O portfólio do índice constituído majoritariamente por debêntures com classificação de risco igual ou superior a “AAA”, conferida pelas principais agências de rating, e inclui tanto os títulos tradicionais quanto as debêntures incentivadas (que são isentas de Imposto de Renda).

Ainda de convénio com dados da BTG Pactual Asset Management, no período entre 2 de janeiro de 2023 até 20 de março de 2025 o índice que rege o ETF teve valorização de 36,61%, enquanto o CDI (Certificado de Repositório Interbancário, taxa que segue de perto a Selic e é usada porquê indexador de vários investimentos de renda fixa) subiu 28,54%.

A liquidez do ETF é de um dia útil posteriormente a solicitação do resgate e a carteira possui duração superior a 720 dias, garantindo a tributação de longo prazo com alíquota de 15% de imposto de renda e sem antecipação da cobrança do imposto, o famoso come-cotas

“Por se tratar de uma solução eficiente para diversos públicos – de gestoras profissionais a investidores finais que pretendem ter alocação em um portfólio de crédito com liquidez – o volume da emissão atingiu o valor de R$ 250 milhões, fazendo com que essa seja a segunda maior oferta primária da história de ETFs no Brasil”, afirmou, em nota, Rubens Henriques, principal executivo da BTG Pactual Asset Management.

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— Foto: iStock

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