Rali do Ibovespa tem fôlego para seguir, mas deve ser mais seletivo
“Podemos ver o Ibovespa a 160 milénio pontos, mas sem ter todo mundo ganhando quantia”, afirma o estrategista-gráfico do Itaú BBA, Fábio Perina. “Deverá ser [um rali] focado em companhias com tendência estrutural de subida no médio prazo”, completa, citando empresas que operam supra da média traste de 200 dias, porquê Cury, Cemig e Banco Inter, que compõem a carteira recomendada da instituição.
Segundo o profissional, nem todos os índices setoriais da B3 estão próximos das máximas históricas no momento. Ele lembra que o índice imobiliário (Imob), o de consumo (Icon) e o de “small caps” (empresas de menor valor de mercado) chegaram a renovar recordes neste ano, mas que devolveram segmento dos ganhos nas últimas semanas.
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