Recebeu a restituição do Imposto de Renda 2025? Veja onde investir
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Antes de tomar uma decisão de investimento, é preciso considerar diversos aspectos, em próprio os objetivos financeiros de limitado, médio e longo prazos e o perfil de risco.
Se você ainda não tem um pé de meia para situações de emergência, esse pode ser um bom momento para dar o primeiro passo. O ideal é que todos tenham uma suplente para vedar imprevistos, uma vez que ser exonerado ou ter um problema grave de saúde.
Para esse objetivo, os especialistas recomendam investir em produtos que sejam mais seguros, com ordinário risco e liquidez diária para conseguir acessar os recursos de forma imediata, uma vez que os títulos públicos pós-fixados.
Esses papéis, conhecidos uma vez que Tesouro Selic, são indicados para a formação da suplente de emergência, uma vez que possuem liquidez e segurança de rentabilidade no momento do resgate. A rentabilidade oferecida por esses papéis acompanha a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 14,75% ao ano.
Depois de formar o pé de meia, é hora de iniciar a pensar em variar a carteira com outras opções de investimentos, inclusive dentro da boa e velha renda fixa.
Os Certificados de Repositório Bancário (CDB) são títulos de renda fixa emitidos por bancos privados com prazo de vencimento. Neste caso, o investidor empresta o moeda para uma instituição bancária.
Dissemelhante do Tesouro Selic, esses títulos podem ser prefixados, pós-fixados e híbridos. No primeiro caso, a taxa de rentabilidade é definida no momento da emprego e não varia até a data de vencimento.
Nos CDBs pós-fixados, mais populares, o retorno acompanha um indexador da economia, uma vez que o CDI, usado uma vez que referência em aplicações de renda fixa atreladas à taxa de juros.
Cabe primar que os CDBs, apesar de oferecerem um risco maior que o Tesouro Selic, uma vez que são emitidos por bancos privados e não pelo governo, são protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que atua para prometer a recuperação do moeda investido em caso de falência do emissor do título. O valor sumo de cobertura pelo fundo é de R$ 250 milénio por CPF ou CNPJ.
Aos interessados em investir nos CDBs, é importante estar prudente à qualidade de crédito dos emissores desses títulos. Além de julgar quem emite, é importante entender o risco que, nesse caso, é o risco de crédito da instituição emissora.
Se o tributário já tiver a sua suplente de emergência formada, essa pode ser uma boa oportunidade para malparar um pouco mais, comenta José Augusto Balotari, assessor da Manchester Investimentos.
Entre os ativos mais arriscados, o investimento em ações pode ser uma opção para os investidores que têm maior gosto para percorrer riscos. Neste caso, uma vez que os ativos oscilam diariamente, tanto para cima uma vez que para ordinário, paciência é a termo chave. “Investir um pouco mais a longo prazo, em ações de empresas de qualidade e que sejam boas pagadoras de dividendos”, destaca Balotari.
Segundo o técnico, os fundos imobiliários também entram no leque de renda variável e podem ser interessantes não só por serem menos voláteis que as ações, mas pela própria propriedade do resultado, que oferece um rendimento periódico ao investidor por meio do pagamento de dividendos.
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