Recessão nos EUA? Nasdaq cai 4%, a maior queda diária desde 2022
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As bolsas de Novidade York caíram fortemente nesta segunda-feira (10) depois declarações do presidente americano Donald Trump sobre a economia americana. A maior queda foi a do índice Nasdaq, cuja carteira tem mais espaço devotado à tecnologia. Ao final dos negócios, despencava 4%, aos 17.468 pontos, menor nível desde setembro pretérito e sua maior queda diária desde setembro de 2022.
- No mesmo horário, o indicador das 500 maiores empresas americanas, o S&P 500, recuava 2,75%, para 5.611 pontos. Já o Dow Jones, mais exposto à chamada “velha economia”, caía 2,08%.
Em entrevista à Fox News no domingo, o presidente americano desconversou quando questionado sobre uma verosímil recessão nos Estados Unidos levante ano. “Detesto fazer previsões uma vez que essas”, afirmou. A sinalização, na visão dos investidores, foi ruim. O que se esperava é que ele descartasse esse cenário.
Enzo Pacheco, crítico internacional da vivenda de análises Empiricus aponta que o presidente Trump disse ainda, na entrevista à Fox, que não está preocupado com a performance do mercado de ações. “Isso deve ter preocupado muitos investidores”. Em conjunto com questões quantitativas, relacionadas ao traje de que o índice Nasdaq entrou em território de correção depois tombar 10% desde o seu pico recente, a fala colaborou para vendas intensas hoje, aponta. “Secção do movimento parece ter origem em negociações automatizadas, que venderam as ações quando o índice atingiu esse suporte”.
As ações de tecnologia caíram em conjunto, mas as maiores quedas foram:
- Tesla (TSLA; Nasdaq): – 15,43%
- Palantir (PLTR; Nasdaq): -10,06%
- Spotify (SPOT; Nasdaq): -8,19%
- Broadcom (AVGO; Nasdaq): – 5,39%
- Nvidia (NVDA; Nasdaq): -5,07%
Alguns bancos também caíram de forma expressiva:
- Morgan Stanley (MS; Nyse): -6,37%
- Wells Fargo (WFC; Nyse): -5,98%
O investidor vem se surpreendendo negativamente com o mercado de ações americano neste ano — e o recém iniciado procuração do presidente Trump. Em seguida a eleição do republicano, o mercado disparou. No entanto, neste ano, a verdade mudou. O S&P 500 já caiu quase 10% desde suas máximas em 19 de fevereiro, aponta Henrique Vasconcellos, crítico internacional da vivenda de análises Nord.
“Dados econômicos mais fracos que o esperado, preocupações quanto a uma verosímil aceleração da inflação e especulações sobre uma eventual recessão têm impactado negativamente o mercado. Outrossim, um cenário geopolítico conturbado, marcado por debates tarifários entre os Estados Unidos e diversos de seus parceiros comerciais, elevou o susto dos participantes de mercado”
A elevação desse susto pôde ser observada pelo índice VIX, sabido uma vez que índice do susto, que disparou 19,04% e está nas máximas do ano. O indicador mede o vai e vem do mercado.
Ao longo dos últimos dias os investidores acompanharam inúmeras notícias sobre a implementação de tarifas a parceiros comerciais americanos, especificamente ao México, Canadá, China, Europa, além de outros casos de reciprocidade com tarifas sendo aplicadas indiscriminadamente sobre diferentes países.
Vasconcelos aponta que a estratégia de Trump em usar tarifas e impostos uma vez que moeda de troca deixa os investidores de cabelo em pé. “Ora você precisa emendar os modelos para levarem em conta as tarifas nas projeções, ora você volta detrás. Incertezas são coisas que o investidor geral não gosta nem um pouco”.
Outrossim, mais um grande susto emergiu no mercado recentemente foi o receio de um cenário de estagflação, quadro de redução ou estagnação de propagação econômico atrelado a aumentos de preços ou a uma inflação supra da esperada pelo banco meão americano (Federalista Reserve, o Fed), explica William Castro Alves, estrategista-chefe da corretora Avenue.
“Tal sentimento deriva em peculiar da atualização da utensílio GDPNow do Fed de Atlanta, que apresentou uma grande variação, apontando para uma queda do PIB americano, o que assustou o mercado. Na última atualização, no dia 6 de março, a estimativa do protótipo para o propagação real do PIB no primeiro trimestre de 2025 foi de recuo anual de 2,4%”.
Jim Paulsen, responsável de Paulsen Perspectives e ex-estrategista-chefe de investimentos do The Leuthold Group, aponta que, uma vez que visto na semana passada, quando o ocupação começa a mostrar vulnerabilidades, os temores de recessão tendem a aumentar. “Os empregos são a base das expansões econômicas. Enquanto o mercado de trabalho estiver saudável, também estarão as rendas, os gastos, os lucros e o mercado de ações. Mas,
Na sexta-feira (7), o relatório sabido uma vez que payroll apontou que a geração de empregos nos EUA aumentou em 151 milénio em fevereiro, inferior da expectativa de 160 milénio, enquanto houve uma revisão para plebeu de 2 milénio nos dois meses anteriores. A taxa de desemprego subiu para 4,1% em relação aos 4% anteriores, quando os analistas esperavam segurança. Os salários vieram em risco com as expectativas, com subida de 0,3% no mês e 4% no ano.
A geração de postos de trabalho no setor privado também desacelerou. De entendimento com a ADP, empresa de processamento de folhas de pagamento, foram criados unicamente 77 milénio novos empregos, volume muito inferior dos 186 milénio revisados para cima de janeiro e da estimativa do mercado de 148 milénio para o período. Em relação à renda, houve um aumento dos salários a uma taxa anual de 4,7% em fevereiro, mesma porcentagem do mês anterior.
“Embora os EUA provavelmente ainda evitem uma recessão levante ano, o sentimento dos investidores parece estar caminhando para um novo susto econômico. Uma recessão real provavelmente resultaria em um mercado de baixa, mas mesmo um temor contínuo ou crescente de recessão poderá amplificar a atual correção do mercado de ações”, conclui Paulsen.
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