Recuou mesmo? Trump joga para a China responsabilidade por negociações
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Os pregões pelo mundo nesta quarta-feira (23) foram de euforia de olho em Donald Trump. O presidente dos Estados Unidos estaria disposto a ceder em relação às tarifas já na lar dos três dígitos erguidas contra a China – e devidamente retaliadas. Mas será mesmo?
Em seguida bolsas dispararem, em entrevista coletiva na Morada Branca, o chefão da Morada Branca jogou para Pequim a responsabilidade por qualquer combinação. Ou seja, de prática, apesar da euforia dos mercados, o que se tem até cá são as negociações comerciais entre as duas principais economias do mundo tão inviabilizadas quanto já estavam.
“Depende da China o tempo para que as tarifas sejam reduzidas”, disse ele. “Em duas ou três semanas serão definidas as tarifas para a China.”
Membros do governo Trump aludiram, sim, para alguma redução tarifária. Ficou dito que as tarifas à China “não seriam de 140%, mas também não seriam zeradas”. Fazem questão de jogar duro, colocando a Morada Branca à espera de ações do governo chinês. “Não haverá redução unilateral de tarifas”, disse mais cedo a porta-voz da Morada Branca, Karoline Leavitt, durante entrevista ao meato Fox News.
(Com informações do Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor)
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