Regras do BC alinham cripto ao sistema financeiro e podem influenciar padrões na América Latina
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A regulamentação para operações no mercado de criptoativos no Brasil, publicada pelo Banco Meão, no início da semana passada, representa um passo relevante na institucionalização do segmento no país. Em relatório publicado nesta terça-feira (18), a Chainalysis, empresa global de estudo de blockchain, aponta que o alinhamento das regras a modelos tradicionais de gestão de risco tende a engrandecer a segurança, ampliar previsibilidade e servir de referência para outros países da América Latina.
Segundo a estudo, ao exigir padrões de compliance semelhantes aos aplicados às instituições financeiras, o BC estabelece um busto regulatório mais simples para bancos, custodiantes, emissores e demais participantes.
Esse movimento, aponta a Chainalysis, fortalece a aprovação institucional dos criptoativos e cria um envolvente mais estruturado, ainda que imponha desafios adicionais para empresas de menor porte — alguma coisa geral em momentos de maior formalização do setor.
A padronização das exigências também reforça a proteção ao usuário, reduzindo vulnerabilidades operacionais e a verosimilhança de fraudes. Para a empresa, esse conjunto de medidas tende a engrandecer a integridade do ecossistema e incentivar uma participação mais segura e transparente.
A Chainalysis pondera que a urgência de atender a requisitos mais robustos pode exigir novos investimentos, principalmente de players menores, mas avalia que esse processo acompanha a transição proveniente para um mercado mais maduro.
“Ao integrar os ativos virtuais aos frameworks tradicionais de gestão de risco e adotar segurança porquê requisito fundamental, o Banco Meão dá um passo importante para fortalecer a maturidade do setor”, destaca o relatório da empresa.
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