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Resposta da China ao tarifaço, trabalho nos EUA e falas de Powell e mexem com a bolsa

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Resposta da China ao tarifaço, trabalho nos EUA e falas de Powell e mexem com a bolsa

Resposta da China ao tarifaço, trabalho nos EUA e falas de Powell e mexem com a bolsa

No último dia da semana do “tarifaço” de Donald Trump, a resposta chinesa às medidas dos Estados Unidos promete movimentar o mercado. Ou por outra, mais dados e divulgações americanos ficam no radar. O “payroll”, que mostra a geração de vagas de trabalho no país trará pistas do quanto está aquecida a economia norte-americana. Ou por outra, falas de Jerome Powell, presidente do Federalista Reserve (Fed, o banco médio dos Estados Unidos), podem trazer sinais do porvir dos juros por lá. Por cá, a balança mercantil de março atrai os holofotes.

Em seguida o tarifaço de Donald Trump, a China não deixou barato e tratou de anunciar taxas recíprocas: 34% para os produtos norte-americanos.

O Ministério do Negócio da China já havia afirmado as tarifas “violam as regras do transacção internacional, infringem gravemente os direitos legítimos das partes relevantes e representam um ato típico de intimidação unilateral”, segundo informações da sucursal de notícias Dow Jones.

No enviado, o órgão afirmou que “a China insta os EUA a revogarem imediatamente suas medidas tarifárias unilaterais e a trabalharem com parceiros comerciais para resolver as diferenças por meio de um diálogo justo e construtivo”.

Agora, o mercado ainda espera alguma reação mais latente da União Europeia (cujos membros foram taxados em 20%). Caso isso aconteça, podemos esperar um agravamento da guerra mercantil e, simples, uma reação possante nas bolsas.

O ponto superior do dia, em termos de indicadores, são os dados do “payroll” norte-americano. O relatório será divulgados às 9h30 de Brasília e trará a geração de empregos em março, além da taxa de desemprego e o salário médio por hora.

Em fevereiro, foram criadas 151 milénio vagas, uma aceleração aquém do esperado. Ou por outra, a taxa de desemprego ficou em 4,1% e o salário médio aumentou 0,3% na conferência mensal e 4% na anual.

É importante lembrar que dados fortes de mercado de trabalho significam um aquecimento da economia e, portanto, mais inflação. E se a subida de preços der sinais de estar sob pressão, há mais cautela por segmento do Federalista Reserve (Fed, o banco médio norte-americano) para os trinchar os juros.

E se a inflação já era uma preocupação dos EUA, no governo Trump isso fica ainda mais latente, uma vez que algumas medidas do atual presidente têm caráter mais inflacionário, uma vez que própria taxação de produtos importados, por exemplo.

O dia ainda é marcado por exposição de membros do Federalista Reserve, o banco médio americano. A encetar pelo próprio Jerome Powell, presidente da domínio monetária. Ele participa de evento às 12h25 de Brasília e o mercado aguarda atilado suas falas.

Além dele, o vice-presidente de Supervisão do Federalista Reserve, Michael S. Barr, participa de evento às 13h e o membro do parecer do Fed Christopher Waller discursa às 13h45.

Recentemente, o Fed paralisou o ritmo de namoro nos juros por lá, mas sinalizou que duas novas quedas nas taxas devem intercorrer neste ano. Agora, a expectativa é que Powell e os outros membros dêem sinais do que deve intercorrer daqui em diante, mormente em seguida o “tarifaço” ser disposto em prática. Por fim, as medidas podem trazer mais pressão inflacionária.

Mas pode ser que os juros caiam mais…

Há quem acredite, porém, que as tarifas podem desincentivar o consumo por lá. Logo, o banco médio americano poderia trinchar ainda mais as taxas para evitar uma verosímil recessão.

Balança mercantil no Brasil

Por cá, o mercado fica de olho na balança mercantil de março. A Secretaria de Negócio (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Negócio e Serviços (Mdic) apresentará os dados às 15h.

O objecto ganha ainda mais força em seguida o “tarifaço”, mormente porque o Brasil foi considerado um dos “sortudos” nas medidas de Trump.

Os produtos do país serão taxados em 10%, o que, segundo analistas “saiu barato” devido ao vestimenta de o Brasil importar muito mais dos EUA do que o contrário.

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Jerome Powell — Foto: Fed/Divulgação

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