Ressaca marca início da semana para Bitcoin, que procura recuperação supra das mínimas do ano
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Nesta segunda-feira (24), a primeira e principal representante do segmento é negociada pouco supra dos US$ 88 milénio, depois ter tocado US$ 85.500 nas últimas 24 horas, segundo dados da plataforma agregadora de preços Coingecko.
A leitura preponderante entre analistas é de fragilidade. Segundo Sarah Uska, comentador de criptoativos do Bitybank, “o mercado de criptomoedas passou por uma semana de possante volatilidade”. Ela destaca que o Fear & Greed Índice, indicador usado no mercado para medir o sentimento dos investidores, caiu para 12 pontos, nível de “pavor extremo”, refletindo a aversão ao risco, mesmo em um envolvente macro um pouco mais benigno.
Esse índice vai de 0 a 100, sendo que quanto mais próximo de 0, maior o pavor (sinal de aversão a risco); quanto mais perto de 100, maior a ganância (sinal de otimismo e tomada de risco).
Uska cita que a utensílio FedWatch, do CME Group, aponta uma verosimilhança supra de 80% de golpe de juros na reunião de 10 de dezembro do comitê de política monetária do Federalista Reserve (Fed, o banco médio dos Estados Unidos), o que ajudou a reduzir secção da pressão vendedora preponderante na última semana.
Para Guilherme Prado, diretor regional da Bitget, o setor até mostrou um conforto pontual nas últimas 24 horas, escoltado pela melhora no humor global, mas segue vulnerável. “Ainda assim, o Bitcoin segue altamente atrelado ao desempenho das bolsas norte-americanas, um ponto que continua ditando o rumo da atual tempo de consolidação”, afirma.
Ele ressalta que voltar para a região de US$ 90 milénio seria importante para restaurar secção da crédito, enquanto novidade aproximação da mínima da semana passada, perto de US$ 81 milénio, poderia desencadear outra rodada de vendas forçadas, sobretudo entre altcoins com menor liquidez.
O relatório mais recente da Bitfinex reforça o tecido de fundo frágil. O Bitcoin acaba de completar quatro semanas consecutivas de queda, um tanto que não ocorria há mais de 500 dias. No amontoado do último mês, o recuo chega a 30,6%, ampliando a intervalo para o recorde histórico e superando correções vistas em ciclos recentes.
No envolvente macroeconômico, os analistas apontam que os indicadores recentes dos EUA sugerem um processo de desaceleração gradual, com mercado de trabalho perdendo fôlego, crédito do consumidor em queda e juros ainda pressionando crédito e habitação. A escassez de novos indicadores relevantes até a próxima reunião do Fed, em dezembro, mantém a incerteza elevada.
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